Open Access
Frequência de fenestração do canal mandibular em imagens de tomografia computadorizada multidetectores
Author(s) -
William Santos Carvalho,
Lays Rocha Barros,
Viviane Almeida Sarmento,
Regina Lucia Seixa Pinto
Publication year - 2020
Publication title -
revista de ciências médicas e biológicas
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
eISSN - 2236-5222
pISSN - 1677-5090
DOI - 10.9771/cmbio.v1i1.33804
Subject(s) - physics , computed tomography , nuclear medicine , anatomy , medicine , radiology
Objetivo: avaliar a através da TC a frequência de fenestração nas corticais da mandíbula, no percurso do CM, e identificar a localização, porção do canal (terço posterior, médio ou anterior) e relacionar com idade, gênero do indivíduo e lado afetado. Materiais e métodos: Amostra foi de 150 exames de TCs da mandíbula, 300 canais mandibulares provenientes do Serviço de Odontologia do Hospital Universitário Professor Edgard Santos e Faculdade de Odontologia da Universidade Federal da Bahia. Para inclusão foram considerados exames que apresentassem toda extensão do canal mandibular e para exclusão há presença de patologias ósseas e a não observação de toda a extensão do CM. Todos os exames foram analisados em ambiente escurecido por um avaliador por duas vezes com o intervalo mínimo de 1 semana entre elas, e os resultados foram submetidos à análise estatística descritiva. Resultados: Das 150 TC analisadas, 2% da amostra o que equivale a 3 casos, apresentou fenestração do CM, onde 100% foram do lado esquerdo e 75% dos casos associados a 3º molares inclusos em posição horizontal. Conclusão: A fenestração do CM é uma variação anatômica rara pouco descrita na literatura, que pode estar associada a 3º molares impactados horizontais, sendo necessários mais estudos observacionais e relatos para melhor entendimento.