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Deus se esconde ou nossa experiência se cristaliza?
Author(s) -
Rivaldave Paz Torquato
Publication year - 2011
Publication title -
revista pistis and praxis
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
eISSN - 2175-1838
pISSN - 1984-3755
DOI - 10.7213/pp.v3i2.13268
Subject(s) - humanities , philosophy , art
O dia pode estar nublado e nuvens escuras encobrindo o céu, mas o sol está ali e os homens e a natureza esperam pelo seu brilho. Existem dramas humanos, circunstâncias difíceis que obscurem a existência. São as noites escuras da vida que abalam o crente e lhe dão a sensação de que Deus se escondeu. O escondimento divino faz irromper no homem sua carência do Amado, sua sede de Deus, seu desejo de encontráLo – consequentemente, ele parte para a busca. Abundam hoje as ofertas de encontro com Ele, embora muitas delas careçam de seriedade e do necessário equilíbrio. Todavia, elas têm em comum o fato de revelarem a sede que o homem moderno tem de Deus. Este artigo tenta abordar esta temática a partir dos textos bíblicos. Tentase estabelecer dois paralelos de busca e encontro do Amado entre o Sl 42-43 e Lc 2,25-38 e entre Ct 3,1-5; 5,2-6,3 e Jo 20,11-18. Os textos neotestamentários cobrem o arco manifestação-ressurreição de Jesus, apresentando-o como aquele que veio ao encontro da busca humana. Deus esconde-se para que a experiência que se tem d’Ele não se cristalize.

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