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Conservacionismo privado: Vivat Floresta Sistemas Ecológicos, um modelo integrativo da PUCPR e da Instituição Filantrópica Sergius Erdelyi
Author(s) -
Sylvio Péllico Netto,
Alexandre Koehler,
Sergius Erdelyi
Publication year - 2004
Publication title -
revista acadêmica
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
eISSN - 1981-4178
pISSN - 0103-989X
DOI - 10.7213/cienciaanimal.v2i2.15060
Subject(s) - humanities , philosophy , physics
A mais importante concepção sobre conservacionismo no mundo tem seu embasamento no Novo Testamento: A Natureza é Bela e Útil. A natureza bela é, sem dúvida, o resultado da perfeição da obra divina e a natureza útil ao homem é onde ele conseguiu fisicamente sua sobrevivência e inspiração para louvar o Criador. Esta concepção perpassou toda a Idade Média e permaneceu dominante até o século XIX. Em tempos mais recentes, com o acelerado crescimento populacional no mundo e também com o advento da revolução industrial, acentuou-se a destruição da natureza. Com os avanços científicos foi possível evidenciar com clareza o surgimento dos distúrbios provocados pela intensiva ação antrópica. A natureza, na concepção filosófica e científica moderna, havia atingido um limite de sua utilização pelo homem e precisava ser questionado no que concerne o seu poder ilimitado sobre eles. Foi por meio de uma intensa articulação de políticas públicas, que se organizou no mundo a estrutura das unidades de conservação. O novo movimento conservacionista deve considerar, fundamentalmente, que a maioria dos recursos naturais remanescentes, está sob o domínio privado, razão pela qual a sociedade deve ser conscientizada da importância da conservação privada. O Vivat Floresta Sistemas Ecológicos é apresentado como exemplo de conservacionismo privado.

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