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Do Unbedingte de Kant ao Wille de Schopenhauer: Da ausência de uma condição formal à falta de razão suficiente
Author(s) -
Fabio Ciracì
Publication year - 2018
Publication title -
revista de filosofia
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
SCImago Journal Rank - 0.1
H-Index - 2
eISSN - 1980-5934
pISSN - 0104-4443
DOI - 10.7213/1980-5934.30.049.ds04
Subject(s) - philosophy , humanities
No presente ensaio, pretendemos mostrar qual é o relacionamento conceitual e histórico-genético que une a definição de Unbedingte de Kant, como negação do condicionado, ao Wille de Schopenhauer, como uma negação do princípio da razão. Definiremos as declinações conceituais e oscilações semânticas atribuídas por Kant, de acordo com o uso teórico, lógico ou prático, ao incondicionado. Em seguida, mostraremos o papel mediador entre a filosofia crítica de Kant e a metafísica da vontade de Schopenhauer pela Elementarphilosphie de K. L. Reinhold em relação à dedução de predicados negativos da coisa em si mesma e à oposição entre a coisa em si e o pensamento. Finalmente, tentaremos mostrar que, a partir da evidência do mal iminente, Schopenhauer deriva o mal metafísico, em virtude de um círculo entre aplicação moral e teórica.

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