Open Access
Estres percibido y felicidad auténtica a través del nivel de actividad física en jóvenes universitarios.
Author(s) -
Jeanette M. López Walle,
José Leandro Tristán Rodríguez,
Inés Tomás,
Julia Gallegos Guajardo,
Elias Gongora,
María del Rocío Hernández-Pozo
Publication year - 2020
Publication title -
cuadernos de psicología del deporte
Language(s) - Spanish
Resource type - Journals
SCImago Journal Rank - 0.284
H-Index - 18
eISSN - 1989-5879
pISSN - 1578-8423
DOI - 10.6018/cpd.358601
Subject(s) - humanities , psychology , physical activity , sociology , philosophy , medicine , physical medicine and rehabilitation
Se ha demostrado en la literatura que el estrés y la felicidad se han relacionado de diversas maneras, y estas a su vez, también se relacionan con la práctica de actividad física (AF). El objetivo de este trabajo fue poner a prueba el papel de la AF en la reducción del estrés y el aumento de la felicidad, así como su rol mediador en la relación entre ambas variables. Concretamente, se pusieron a prueba las siguientes hipótesis: 1) la percepción del estrés (con o sin control de la situación estresante) y la felicidad auténtica difieren en función del nivel de AF; 2) a mayor práctica de AF, mayor percepción de control en la situación estresante y menor percepción de sentirse sobrepasado por la situación; 3) a mayor práctica de AF mayor felicidad auténtica; y 4) la relación entre la percepción del estrés (con o sin control de la situación estresante) y la felicidad auténtica está mediada por la AF. Participaron 938 estudiantes de licenciatura, con un rango de edad de 17 a 51 años (M = 20.25, DT = 3.34), 521 mujeres y 417 hombres. Respecto a la actividad física (AF) que realizan: 15.1% no realiza ninguna actividad; 19.7% realiza actividad irregular; 28% actividad física moderada (2hrs/sem); y 37.1% actividad intensa (20min/día, 5 veces/sem). Los participantes contestaron la PSS (Cohen, Kamarck, y Mermelstein, 1983) y el AHI (Shepherd, Oliver, y Schofield, 2015). Mediante análisis descriptivos, ANOVAs y modelos de regresión mediada se dio respuesta a las hipótesis. Los resultados muestran que la percepción del estrés (con o sin control de la situación estresante) y la felicidad auténtica difieren significativamente en función del nivel de AF. Concretamente, a mayor nivel de práctica de AF mayor percepción de control ante una situación estresante y mayor felicidad auténtica; mientras que a menor práctica de AF, mayor percepción de verse sobrepasado ante una situación estresante. Por último, el nivel de actividad física media la relación entre el estrés percibido (con control de la situación estresante y sin control de la situación estresante) y la felicidad auténtica. Con base a los resultados concluimos que la AF ayuda a percibir un menor estrés ante situaciones demandantes, por lo que promueve un bienestar psicológico. Previous literature has shown that stress and happiness are related in various ways, and both variables have been also related to physical activity (PA) practice. The objective of the present study was to test the role of PA in the decrement of stress and increment of happiness, and additionally to test its mediator role in the relationship between the two aforementioned variables. Concretely, the following hypotheses were tested: 1) the perceived stress (with or without control of the stressful situation) and the authentic happiness differ across different levels of PA; 2) subjects with higher practice of PA will show higher perceived control and lower loss of control in stressful situations; 3) subjects with higher practice of PA will show higher authentic happiness; and 4) the relationship between perceived stress (with or without control of the stressful situation) and authentic happiness is mediated by PA. Participants were 938 undergraduate students from different careers, with an age range from 17 to 51 years (M = 20.25, SD = 3.34), 521 women and 417 men. Regarding physical activity (PA) practice: 15.1% does not to do any activity; 19.7% does an irregular PA; 28% does moderate PA (2hrs / week); and 37.1% does intense PA (20min/day, 5 times/week). Participants answered the PSS (Cohen, Kamarck, y Mermelstein, 1983) and the AHI (Shepherd, Oliver, y Schofield, 2015). We used descriptive analysis, ANOVAs and mediated regression models to test the hypotheses. Results showed that perceived stress (with or without control of the stressful situation) and authentic happiness differ significantly across PA levels. Concretely, higher level of PA practices was related to higher perception of control in a stressful situation and to higher authentic happiness; otherwise, the lower the PA practice, the greater the perception of being overwhelmed by a stressful situation. Finally, the level of physical activity mediated the relationship between perceived stress (with and without control of the stressful situation) and authentic happiness. Based on these results, we concluded that PA helps to perceive less stress in demanding situations, thus promoting psychological well-being. Tem sido demonstrado na literatura que o stress e a felicidade têm sido relacionados de várias formas, e estas, por sua vez, também estão relacionadas com a prática da actividade física (AP). O objetivo deste trabalho foi testar o papel da AF na redução do estresse e no aumento da felicidade, bem como o seu papel mediador na relação entre ambas as variáveis. Especificamente, foram testadas as seguintes hipóteses: 1) a percepção do estresse (com ou sem controle da situação estressante) e a autêntica felicidade diferem de acordo com o nível de AF; 2) quanto maior a prática de AF, maior a percepção de controle na situação estressante e menor a percepção de sentir-se sobrecarregado pela situação; 3) quanto maior a prática de AF, maior a autêntica felicidade; e 4) a relação entre a percepção do estresse (com ou sem controle da situação estressante) e a autêntica felicidade é mediada pela AF. Um total de 938 estudantes de graduação, com idades entre 17 e 51 anos (M = 20,25, SD = 3,34), 521 mulheres e 417 homens participaram. Em relação à atividade física (AF) realizam: 15,1% não realizam nenhuma atividade; 19,7% realizam atividade irregular; 28% realizam atividade física moderada (2hrs/semana); e 37,1% realizam atividade intensa (20min/dia, 5 vezes/semana). Os participantes responderam ao SHP (Cohen, Kamarck, e Mermelstein, 1983) e ao AHI (Shepherd, Oliver, e Schofield, 2015). Análises descritivas, ANOVAs, e modelos de regressão mediados foram usados para responder às hipóteses. Os resultados mostram que a percepção do estresse (com ou sem controle da situação estressante) e a autêntica felicidade diferem significativamente dependendo do nível de AF. Especificamente, quanto maior o nível de prática de AF, maior a percepção de controle em uma situação estressante e maior a felicidade autêntica; enquanto que quanto menor o nível de prática de AF, maior a percepção de estar sobrecarregado em uma situação estressante. Finalmente, o nível de atividade física medeia a relação entre o estresse percebido (com controle da situação estressante e sem controle da situação estressante) e a felicidade autêntica. Com base nos resultados concluímos que a PA ajuda a perceber menos stress em situações exigentes, promovendo assim o bem-estar psicológico.