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Atividade física, condições de saúde e classificação econômica das mulheres atendidas por treinamento personalizado
Author(s) -
José de Caldas Simões Neto,
Graciane Gomes da Silva,
Marcos Antônio Araújo Bezerra,
Lara Belmudes Bottcher
Publication year - 2020
Publication title -
educationis
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
ISSN - 2318-3047
DOI - 10.6008/cbpc2318-3047.2020.002.0006
Subject(s) - humanities , physical activity , philosophy , medicine , physical therapy
A cada dia a sociedade busca uma qualidade de vida, em especial as mulheres que pensando em obter um futuro saudável e ter uma velhice mais adequada, tendo em vista que mesmo com a globalização e a tecnologia cada vez mais avançada que acaba levando a comodidade, a praticidade e o tempo ficam mais corridos com: as atividades diárias, trabalho, estudos, família, ou seja, as mesmas vivem buscando se sentir bem e estar bem. O objetivo do presente estudo é identificar a classe econômica, o nível de atividade física e condições de saúde de mulheres atendidas por treinamento personalizado. A população do presente estudo trata de mulheres praticantes de musculação de uma academia personalizada na cidade de Juazeiro do Norte/CE. A amostra foi composta por 33 mulheres, com faixa etária entre 18 a 60 anos. Para a coleta dos dados foi utilizado o Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ), o Pentáculo do Bem-Estar (PBE). Para definir a posição financeira na sociedade, foi usado o critério classificação econômica. Os dados foram analisados por meio de estatística descritiva através do software JASP. Como resultados podemos destacar que as mulheres de classe social mais alta tendem a ter índices mais elevados de qualidade de vida geral em relação as classes mais baixas, as mulheres da classe social A1 obtiveram média de 2,3±0,22 classificada como positivo já as mulheres da classe C1 com média 1,8±0,37 classificadas como regulares, para as área de qualidade de vida analisadas separadas, destaca-se os resultados para o controle de estresse que não houve associação entre as classes, porém, encontra-se com índice regulares. Na relação entre classe social e nível de atividade física as mulheres das classes mais baixas são fisicamente mais ativas que as mulheres de classe mais alta, em C1 temos 3 mulheres (75%) classificadas como muito ativa e na classe A1 encontramos apenas 1 mulher (16,7%) na mesma classificação. Tendo como considerações que a relação entre a classe social pode interferir para escolha e pratica de atividade física, porém, pode-se também fazer com que tenha um declínio da mesma por conta das atividades de status social, afetando ainda na área de controle de estresse como foi apresentado nos dados dessa pesquisa.

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