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Mobilização precoce no doente crítico: atualização
Author(s) -
Danilo Gonçalves,
Deyse Lorenna Batista Martins
Publication year - 2018
Publication title -
scire salutis
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
ISSN - 2236-9600
DOI - 10.6008/cbpc2236-9600.2018.001.0003
Subject(s) - medicine , gynecology , physics
O trabalho tem como objetivo analisar e identificar os efeitos e as repercussões dos protocolos de mobilização precoce publicados, correlacionando os resultados obtidos com as variáveis analisadas em cada estudo, com a evolução clínica do doente crítico. O materiais e métodos utilizados foram a revisão bibliográfica integrativa de caráter narrativo, como o objetivo de identificar os protocolos de mobilização precoce disponibilizados. Abrangendo publicações disponibilizados na base de dados em sites acadêmicos oficiais e confiáveis, revistas científicas especializadas em fisioterapia e terapia intensiva, base de dados do programa de pós-graduação de algumas universidades e livros atualizados dos últimos 10 anos. Apolineuromiopatia do doente crítico é complexa e multifatorial, tendo como característica: perda de força generalizada, perda de massa muscular, podendo ser acompanhada por alteração de sensibilidade. Tem acometimento predominante motor, de natureza axonal, simétrico e agudo, os pacientes que desenvolvem apresentam dificuldade no desmame da ventilação mecânica, além da tetraparesia e arreflexia. A intitulação de protocolos baseados em evidências científicas na UTI, auxilia na otimização e padronização do atendimento. Sendo hoje inquestionável seu uso por seu resultado ser melhora no desfecho clínico. Sugere-se a realização de ensaios clínicos com maior padronização para descrição e comparação de diferentes protocolos de tratamento, com objetivo de identificar e determinar a dose ideal, o tempo de exercício e o efeito do exercício em condições específicas. Embora a eficácia das intervenções de fisioterapia não seja para debate, os mecanismos fisiopatológicos de intervenções específicas e a relação dose-resposta em pacientes com terapia intensiva permanecem desconhecidos.

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