
Perfil epidemiológico e fatores determinantes na saúde ambiental da tuberculose no Brasil
Author(s) -
Adriano Menino de Macêdo Júnior,
Edson da Silva,
Elannia Marte de Araújo,
Jhuliete Duarte da Silva,
Josimar Torres Gomes,
Juliane Sibele Cabral Granjeiro,
Mailda Dos Santos Rocha
Publication year - 2020
Publication title -
revista ibero-americana de ciências ambientais
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
ISSN - 2179-6858
DOI - 10.6008/cbpc2179-6858.2020.007.0022
Subject(s) - human immunodeficiency virus (hiv) , gynecology , medicine , physics , humanities , virology , philosophy
A tuberculose é uma doença que assola o mundo desde o inicio dos tempos, caracterizado por um grave problema de saúde pública. Por se tratar de uma doença infectocontagiosa, a tuberculose tem um grau de transmissão muito eficiente e eficaz, pois o hospedeiro se contamina com os bacilos através das suas vias respiratórias, através de partículas aerossóis contaminada. Fatores ambientais como poluição do ar, diversos tipos de fumaça, podem ser foco para a tuberculose, uma vez que esses fatores são veículos para contaminação de pequenas residências, presídios com capacidade de lotação sobrecarregada, com pouca circulação de ar. É uma pesquisa descritiva epidemiológica retroativa, coletada na base de dados SINAN, no Brasil, no ano de 2019. As variáveis avaliadas nos resultados foram: Zona Residência segundo coinfecção Tuberculose/HIV, faixa Etária Segundo Ano Diagnostico, Casos confirmados por Grau de Escolaridade, Casos confirmados por Sexo e Casos confirmados por Forma Clínica. Foram registrados casos de coinfecção tuberculose/HIV, por Zona urbana, o maior número de casos notificados, com percentual de 72,2% (n= 6.486), a Zona Rural apresentou 4,5% (n= 411), na faixa etária de 20 – 39 anos, com o total de 46,10% (n= 41.977), o grau de escolaridade mais acometido foi a de 5º a 8º serie incompleta do Ensino Fundamental, com percentual de 18,59% (n= 16.936), homens percentuando 69,90% (n= 63.653), a forma clínica predominante na população Brasileira é a Pulmonar, registrando 84,49% (n= 76.941). A importância para a cura do paciente consiste no diagnostico precoce da doença, isso reduz a mortalidade, a criação de novas políticas públicas que visem educar a população, prevenir a doença e promover a saúde, pode erradicar a infecção e salvar futuras gerações.