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A experiência de Armanda Álvaro Alberto na Comissão de Censura Cinematográfica
Author(s) -
Ana Gabriela Saba
Publication year - 2021
Publication title -
linhas
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
eISSN - 1984-7238
pISSN - 1518-367X
DOI - 10.5965/1984723822502021088
Subject(s) - humanities , art , political science
O presente artigo se propõe a trazer uma reflexão sobre a participação de Armanda Álvaro Alberto na Comissão de Censura Cinematográfica, enquanto intelectual da educação. Para isso desenvolve a ideia de intelectual e o seu papel social, o que era considerado como cinema educativo e o funcionamento da censura cinematográfica do período. Um trabalho desenvolvido durante o Governo Provisório, no contexto dos primeiros anos de Getúlio Vargas como presidente. Em abril de 1932 foi publicado o Decreto 21.240, que visava nacionalizar o serviço de censura de filmes cinematográficos e, para isso, previa a criação de uma Comissão. A metodologia utilizada tem apoio no conceito de intelectuais e de rede de sociabilidade usados por Jean-François Sirinelli. Como fontes, foram utilizados, principalmente, os documentos da Comissão de Censura Cinematográfica que pertenciam ao acervo do SEMEAR do Arquivo do Museu Nacional; a Revista Nacional de Educação e as referências bibliografias da intelectual analisada e do período histórico. Todo o acervo da Comissão de Censura Cinematográfica se perdeu no incêndio do Museu Nacional, que ocorreu em setembro de 2018.Palavras-chave: cinema educativo; intelectual da educação; Armanda Álvaro Alberto; Comissão de Censura Cinematográfica. 

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