
Betalains: from the Colors of Beetroots to the Fluorescence of Flowers
Author(s) -
Letícia Christina Pires Gonçalves,
Amauri Cesar Marcato,
Ana Clara B. Rodrigues,
Ana Paula Pagano,
Barbara C. de Freitas,
Caroline de Oliveira Machado,
Karina K. Nakashima,
Larissa Cerrato Esteves,
Nathana Barbosa Lopes,
E. L. Bastos
Publication year - 2015
Publication title -
revista virtual de química
Language(s) - English
Resource type - Journals
SCImago Journal Rank - 0.209
H-Index - 14
ISSN - 1984-6835
DOI - 10.5935/1984-6835.20150015
Subject(s) - fluorescence , chemistry , art , computer science , botany , biology , optics , physics
The diversity of colors found in the flora results from the interaction of a few classes of pigments with light. Betalains are nontoxic vacuolar pigments that replace anthocyanins in some families of angiosperms and some basidiomycete fungi. There are two classes of betalains: yellow betaxanthins and red betacyanins both biosynthesized from betalamic acid, a fluorescent aldehyde derivative of L-tyrosine. Betalains are found, for example, in beetroot, dragon fruit, fly agaric, bougainvillea and amaranth. In addition, the petals of yellow varieties of four-o'clock and eleven-o'clock are pigmented by fluorescent betaxanthins. In this review we discuss the major aspects of the occurrence and chemical and photophysical properties of betalains as well as some of their technological applications. DOI: 10.5935/1984-6835.20150015A diversidade de cores encontradas na flora resulta da interação de algumas poucas classes de pigmentos com a luz. Betalaínas são pigmentos vacuolares e atóxicos que substituem as antocianinas em algumas famílias de angiospermas e alguns fungos basidiomicetos. Existem duas classes de betalaínas: as betaxantinas amarelas e as betacianinas vermelhas, ambas biossintetizadas a partir de um aldeído fluorescente derivado da L-tirosina chamado de ácido betalâmico. Betalaínas são encontradas, por exemplo, em beterrabas, pitaias, no agário das moscas, na primavera e no amaranto. Além disso, as pétalas das variedades amarelas de maravilha e da onze-horas são pigmentadas por betaxantinas fluorescentes. Nesta revisão são discutidos os principais aspectos da ocorrência e propriedades químicas e fotofísicas de betalaínas, bem como algumas de suas aplicações tecnológicas. DOI: 10.5935/1984-6835.2015001