
"Photo"chemistry Without Light?
Author(s) -
W. J. Baader,
Cassius V. Stevani,
Etelvino José Henriques Bechara
Publication year - 2015
Publication title -
revista virtual de química
Language(s) - English
Resource type - Journals
SCImago Journal Rank - 0.209
H-Index - 14
ISSN - 1984-6835
DOI - 10.5935/1984-6835.20150005
Subject(s) - chemistry
In 1974, independently, Giuseppe Cilento (São Paulo University) and Emil White (Johns Hopkins University) provoked the scientific community with the hypothesis that typically photochemical reactions may take place in dark tissues of animals and plants. They were anchored on the then ongoing photochemistry and chemiluminescence research about enzymatically generated 1,2-dioxetanes and other peroxides decompose thermally to carbonyl compounds in the triplet state. These species emit ultraweak chemiluminescence, however, being long-lived and reactive, can instead transfer electronic energy to or react like alkoxyl radicals with biological targets (proteins, lipids, DNA), triggering physiological or pathogenic responses. These ideas were pursued by them and various researchers, who ambitiously tried to validate the hypothesis coined as “photochemistry in the dark”, which would broaden the field of photobiology. DOI: 10.5935/1984-6835.20150005Em 1974, independentemente, Giuseppe Cilento (Universidade de São Paulo) e Emil White (Johns Hopkins University) provocaram a comunidade científica com a hipótese de que reações tipicamente fotoquímicas podem ocorrer no escuro em tecidos de plantas e animais. Eles se ancoraram nas pesquisas da época sobre fotoquímica e quimiluminescência que desvelavam a produção de compostos carbonílicos no estado triplete por reações químicas e enzimáticas de 1,2-dioxetanos e outros peróxidos. Estas espécies emitem quimiluminescência ultra-fraca, entretanto, tendo vida media relativamente longa e sendo muito reativas, podem competitivamente transferir energia eletrônica ou reagir como radicais alcoxilas com alvos biológicos (proteínas, lipídios, DNA), disparando respostas fisiológicas ou patogênicas. Estas ideias foram ambiciosamente perseguidas por eles e outros pesquisadores na tentativa de validar a hipótese cunhada como “fotoquímica sem luz” que ampliaria o campo da fotobiologia. DOI: 10.5935/1984-6835.2015000