
A importância da memória e da emoção na re-proposta de vida do velho no asilo
Author(s) -
Gerson De Souza
Publication year - 2010
Publication title -
extraprensa
Language(s) - Spanish
Resource type - Journals
eISSN - 2236-3467
pISSN - 1519-6895
DOI - 10.5841/extraprensa.v1i1e.73
Subject(s) - art , humanities
Este trabajo tiene como objetivo analizar las tácticas y estrategias usadas por los ancianos pobres a reconstruir sus vidas en el asilo. La propuesta es contextualizar la obra de narradores en el Hogar Betel, en Piracicaba, emocional cambia la rutina de estos tiempos antiguos, en el espacio a continuación, a la muerte como doble social del hombre. El tema es conceptualizado como plural se basa toda la vida mediante la razón, la emoción y la imaginación. En este artículo critica el reduccionismo de la cultura económica y popular trata de revelar, por la cantidad de emoción, un aspecto central de crisis de la modernidad. El silencio, el llanto, las lágrimas, el tiempo vacío de la entrevista - factores secundarios en otros estudios - son temas prioritarios en la producción de sentido para entender el testimonio de los marginados de edad. Memoria requiere la modernización de persona que se queja de metro, en la actualidad, la violencia del poder en el pasado. Este trabalho tem por objetivo analisar as táticas e estratégias utilizadas por velhos pobres para reconstruir a vida no asilo. A proposta é contextualizar como o trabalho de contadores de história no Lar Betel, em Piracicaba, altera emotivamente o tempo cotidiano desses velhos, no espaço então considerado dupla morte social do homem. O sujeito conceituado como ser plural se constrói ao longo da vida por meio da razão, emoção e imaginação. Este trabalho critica o reducionismo da cultura popular ao econômico e procura desvelar, pelo valor da emoção, um dos aspectos centrais da crise da modernidade. O silêncio, o choro, a lágrima, o tempo vazio da entrevista - fatores secundários em outras pesquisas - são pontos prioritários na produção de sentido para entender o testemunho do velho marginalizado. A memória subterrânea exige a valorização do sujeito que denuncia, no presente, a violência do poder no passado.