
O uso Metodologias Ativas para Ensino de IHC
Author(s) -
Julio Guido Militão,
Marília Soares Mendes,
Elizabeth Furtado,
Patrícia Vasconcelos Rafaela Lisboa,
Rafaela Ponte Lisboa
Publication year - 2018
Language(s) - Portuguese
Resource type - Conference proceedings
DOI - 10.5753/ihc.2018.4175
Subject(s) - humanities , philosophy , physics
A área de IHC tem apresentado uma importância cada vez maior nos cursos de graduação em Computação. Durante o Simpósio Brasileiro de Fatores Humanos em Sistemas Computacionais, em novembro de 2006 em Natal/RN (IHC 2006), foi realizado o primeiro grupo de trabalho (GT) sobre currículos de IHC [7]. A recomendação de programa para uma disciplina da área envolvia: (i) introdução à Interação Humano-Computador, (ii) fundamentos teóricos, (iii) avaliação de IHC, (iv) projeto de interação com o usuário e (v) processo de design em IHC [7]. O planejamento didático-pedagógico de uma disciplina de IHC requer o emprego de metodologias de ensino que auxiliem os discentes a desenvolver todas as competências associadas aos seus objetivos. Para tanto, o uso de Metodologias Ativas (MA) [2], por sua vez, deve promover a inserção do aluno no processo de ensino e aprendizagem. Assim, o estudante deixa de ser um agente passivo (que apenas escuta) e passa a ser um membro ativo na construção do saber por meio de estímulos sobre o conhecimento e análise de problemas. O aprendente é convidado a participar com suas opiniões e ideias para promover transformações na sociedade. O professor deixa de ser o ator principal em sala de aula e se torna um mediador do conhecimento. De acordo com Diesel, Baldez e Martins [2], os principais princípios das MA são: aluno como centro do ensino e de aprendizagem, autonomia, reflexão, problematização da realidade, trabalho em equipe, inovação e o professor como mediador, facilitador e ativador. As experiências unindo MA e IHC foram realizadas na Universidade Federal do Ceará – UFC, na Universidade de Fortaleza - UNIFOR e no Centro Universitário Estácio do Ceará.