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Dois artistas de Minas Gerais na Semana de Arte Moderna: revisão e descentramento do modernismo de 22
Author(s) -
I. Ferrante
Publication year - 2022
Publication title -
scripta
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
eISSN - 2358-3428
pISSN - 1516-4039
DOI - 10.5752/p.2358-3428.2021v25n55p212-246
Subject(s) - art , humanities , mysticism , literature
Este artigo traz à cena a participação e dois artistas de Minas Gerais na Semana de Arte Moderna: o poeta Agenor Barbosa e a pintora Zina Aita. Desconhecidos na contemporaneidade, Barbosa e Aita integram a lista dos que foram excluídos dos estudos sobre o festival de arte. Nos estudos correntes acerca da Semana de Arte Moderna, prevalece a ideia que propõe a episteme dos “deste lado da linha” como única a ser seguida, como bem fundamentou Boaventura de Sousa Santos (2007). A participação de Minas Gerais, rasurada pela história, pode ser vista como a voz do outro lado. Barbosa levou para os palcos do teatro Municipal a integração do simbolismo com a “arte nova” ; Zina Aita apresentou em suas telas as influências da vanguarda europeia e o colorismo excêntrico em diálogo com o barroco mineiro.

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