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O ATO COMUNICATIVO ENTRE A BIOLOGIA AUTORREGULADORA E OS AGREGADORES LINGUÍSTICOS INFORMACIONAIS
Author(s) -
Renato Martins
Publication year - 2016
Publication title -
sapere aude
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
eISSN - 2177-6342
pISSN - 2176-2708
DOI - 10.5752/p.2177-6342.2016v7n14p645
Subject(s) - humanities , philosophy , political science
Embora nem sempre comunicação seja sinónimo de linguagem, os recentes desenvolvimentos tecnológicos de partilhar conhecimento obrigam a uma reflexão sobre o lugar da linguagem assim como do próprio Homem dentro desta. Neste trabalho iremos explorar alguns aspetos históricos que originaram o moderno modelo de informação. Para isso tentaremos contrapor as perspetivas iniciais do séc. XX que concebem o organismo como um todo e manifestante de vitalismo. Paralelamente será necessário contrapor o modelo cibernético que baseia o ato comunicativo na matemática e cálculo de probabilidades sob perspetiva funcional e com o objetivo de atingir a organização. Este modelo, ao não conceder às entidades emissoras intenção própria necessitará de justificar-se pelo modelo mecânico de causação para descrever o ato comunicativo como retroativo, finalista e eficiente. Em contrapartida, encontraremos a dificuldade de incluir as linguagens informais neste mesmo paradigma, precisando destacar qual dos dois modelos, teoria dos sistemas ou cibernética, consegue melhor abarca-los.

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