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Mortalidade de mulheres em idade fértil com ênfase na mortalidade materna no Mato Grosso do Sul- 2015 a 2019
Author(s) -
Joice Élica Espindola Paes Ozelame,
Alecsandra Fernandes da Silva,
Maria Betina Leite de Lima,
Nicholas Ocuda Henrique de Lima
Publication year - 2021
Publication title -
perspectivas experimentais e clínicas, inovações biomédicas e educação em saúde
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
ISSN - 2594-9888
DOI - 10.55028/pecibes.v7i2.14949
Subject(s) - demography , sociology
Introdução: A reflexão acerca dos indicadores epidemiológicos de óbitos de mulheres em idade fértil e óbitos permite a avalialção da cobertura e da qualidade dos serviços de saúde, sendo um indicador sensível referente os aspectos que influenciam na saúde associados à gestação e as suas implicações na saúde da mulher. Objetivo: Descrever as características epidemiológicas dos óbitos de mulheres em idade fértil e óbitos maternos no Mato Grosso do Sul e verificar o cumprimento do 3º objetivo dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS). Método: Trata-se de um estudo transversal e descritivo, com base em dados secundários do DATASUS-TABNET, referentes ao total de óbitos de mulheres em idade fértil e maternos de 2015 a 2019 no Mato Grosso do Sul. A coleta de dados ocorreu de agosto a setembro de 2021. Os dados foram analisados por meio de estatística descritiva com o uso de medidas de tendência central e dispersão e pelo cálculo da Razão de Mortalidade Materna (RMM), além do teste de associação Qui-quadrado (p <= 0,05). Destaca-se a dispensa do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE). Resultados: O ano de 2015 teve a maior RMM (70,2/100mil nascidos vivos), enquanto a taxa de mortalidade entre mulheres em idade fértil foi maior em 2016 (37,8 óbitos/100 mil habitantes). 2017 foi o ano de menor ocorrência da mortalidade materna (46,9/100mil nascidos vivos) e da mortalidade entre mulheres em idade fértil (30,8 óbitos/100 mil habitantes). Não houve redução das taxas de mortalidade. Verificou-se associação estatisticamente significativa entre escolaridade (p=0,0262), faixa etária (p=0,0038) e cor/raça (p=0,0001) com a ocorrência do óbito materno. Conclusão: A mortalidade entre mulheres em idade fértil e materna mostrou pouca variação na sua ocorrência de 2015 a 2019, e esta última não atingiu a meta de 30 óbitos/ 100 mil nascidos vivos estabelecida para o Brasil pelos ODS.   Palavras-chave: Mortalidade materna. Mulheres. Idade fértil. Cuidado prénatal. Promoção da saúde.   

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