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Aspectos morfofuncionais diafragmáticos e função pulmonar em pacientes pós COVID-19 que foram submetidos a ventilação mecânica invasiva
Author(s) -
Maurício Rodrigues Comin,
Paulo Henrique Muleta Andrade,
Marília Rodrigues Leite de Castro,
Thamara Ferro Balsani Comin,
Talita Correia dos Santos
Publication year - 2021
Publication title -
perspectivas experimentais e clínicas, inovações biomédicas e educação em saúde
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
ISSN - 2594-9888
DOI - 10.55028/pecibes.v7i2.14866
Subject(s) - medicine , covid-19 , gynecology , humanities , philosophy , disease , infectious disease (medical specialty)
Introdução: Os pacientes com COVID-19 comumente necessitam da utilização do suporte ventilatório por insuficiência respiratória aguda. Entretanto, a utilização de ventilação mecânica invasiva está relacionada a várias complicações. Além disso, há alta taxa de sequelas motoras, pulmonares, cardíacas e emocionais que ainda não estão bem esclarecidas na literatura. Objetivo: Avaliar e correlacionar os aspectos morfofuncionais diafragmáticos e função pulmonar de pacientes acometidos por COVID-19. Materiais e Métodos: Estudo transversal prospectivo que está sendo realizado no CER APAE de Campo Grande (MS), com aprovação do comitê de ética e pesquisa sob número: 5.004.510 em 28/09/2021. Os participantes estão sendo avaliados através do exame de ultrassonografia diafragmática, também é mensurada a capacidade vital lenta, a capacidade expiratória forçada e a capacidade expiratória forçada em 1 segundo, contemplando os exames de função pulmonar (ventilometria e espirometria). Para avaliação subjetiva da fadiga está sendo utilizado o pictograma de fadiga, com objeto de correlacionar esses achados com os dados de função pulmonar e morfofuncionalidade diafragmática. Os participantes ajustam-se em dois grupos, conforme o tempo de alta hospitalar: menor ou igual a três meses de alta (grupo A classificado como síndrome pós COVID-19 aguda) e maior do que três meses (grupo B classificado como síndrome pós COVID-19 crônica). Resultados e Conclusões parciais: foram avaliados quatro homens e trêsmulheres, com média de idade de 46±6,2; quatro na fase aguda e três na fase crônica da síndrome pósCOVID-19. 75% da fase aguda apresentaram restrição severa na espirometria associada com a fração de espessamento do diafragma maior que 30%; 50%   participantes com espirometria normal apresentaram ainda sintomas de fadiga, cansaço e falta de ar leve. Apenas dois participantes (um da fase aguda e um da fase crônica) com testes de função respiratória normal, relataram ausência de sintomas e ainda ultrassonografia cinesiológica diafragmática sem alterações pertinentes.

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