z-logo
open-access-imgOpen Access
Prevalência das disfunções do assoalho pélvico em mulheres praticantes de cross training em Campo Grande – MS.
Author(s) -
Ygor Thiago Cerqueira de Paula,
Vanessa De Souza Ferraz,
Ingrid Barbosa Ferreira,
Gabriela Gabbi,
Lorena Cornacini Martines,
Silvio Assis de Oliveira-Júnior,
Hugo Alexandre de Paula Santana,
Ana Beatriz Gomes de Souza Pegorare
Publication year - 2021
Publication title -
perspectivas experimentais e clínicas, inovações biomédicas e educação em saúde
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
ISSN - 2594-9888
DOI - 10.55028/pecibes.v7i2.14851
Subject(s) - medicine , gynecology , pelvic floor , surgery
A prática de exercícios físicos com foco na alta intensidade, o cross training (CT) tem ganhado muitos adeptos, especialmente as mulheres. Apesar dos benefícios desta prática sobre o gasto energético e condicionamento físico, não se sabe os efeitos sobre o assoalho pélvico. Objetivo: Investigar a prevalência das disfunções do assoalho pélvico de mulheres praticantes de cross trainning em Campo Grande, MS. Métodos: Estudo transversal realizado com base no CONSORT, aprovado pelo Comitê de Ética da UFMS Número do Parecer: 4.825.155, composto por mulheres praticantes de cross training há pelo menos seis meses consecutivos. Avaliação por meio de questionários auto- administáveis e respostas confidenciais que seguem: International Consultation of Incontinence Questionnaire - Short Form (ICIQ – SF), Questionário do Inventário de Socorro do Assoalho Pélvico (PFDI-20). Resultados Parciais: 56 mulheres com idade média de 34,83 anos (16 a 44 anos) responderam aos questionários. A maioria casada, no menacme, com com média de tempo de prática de CT de 32,3 meses. A prevalência de disfunção do assoalho pélvico foi de 58,92%, sendo que a incontinência urinária leve foi o sintoma mais prevalente, ocorrendo em 30,35%; seguido da constipação intestinal com 19,64% e a dor na pelve ou vagina por 3,57%. Em relação ao início destes sintomas, segundo auto-relato a maioria (55,55%) sempre teve o problema desde a infância, 38,88% relataram que a disfunção foi desencadeada pelo parto (normal ou cesariana) ou gestação em apenas 5.55% relataram que os sintomas ocorreram após o início do treinamento com alta intensidade.Conclusão: Os resultados preliminares, indicam que a prevalência de incontinência urinária feminina encontrada nas praticantes de crosstraining é bem semelhante a prevalência encontrada na população de mulheres em geral (Milson & Gyhagen, 2019). Indicando que Cross training não tem impacto negativo significativo sobre o assoalho pélvico. Palavras-chave: Assoalho pélvico. Exercícios físicos. Mulheres. Alta intensidade  

The content you want is available to Zendy users.

Already have an account? Click here to sign in.
Having issues? You can contact us here