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O SENTIMENTO DE PERTENÇA E SENSÍVEL NOS RITUAIS DA VELA E DO TERÇO ON-LINE
Author(s) -
Carla Valeria da Costa Feitosa
Publication year - 2016
Publication title -
relegens thréskeia
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
ISSN - 2317-3688
DOI - 10.5380/rt.v5i1.45982
Subject(s) - vela , humanities , physics , art , astrophysics , pulsar
Trata do estudo sobre o sentimento de pertença e sensível aplicados aos rituais do terço e da vela virtual afirmando que a cultura ocidental ruma a uma nova religiosidade. Recuero[1], comentando Ray Oldenburg, adverte que os locais onde os laços de amizades são feitos e alimentados, entre os quais encontra-se a igreja, estão fadados ao desaparecimento fazendo com que comunidades virtuais religiosas ofereçam ao público um novo espaço de sociabilidade. Com isso, os rituais já conhecidos como o ato de acender uma vela e rezar o terço estão disponíveis também no mundo virtual e com eles o sentimento de pertencimento a uma comunidade religiosa, já que é desejo dos fiéis manifestarem sua fé juntamente com seus coirmãos. Da mesma forma, o ato de acender uma vela ou rezar o terço via web está repleto de significado na esfera do sensível. Há a necessidade de um ajuste total tanto do usuário quanto da voz gravada disponibilizada pelo site. Tal interação propicia ao usuário sensações de um contato direto com o mundo espiritual. O contato com uma vela acesa, representando pedidos de inúmeros fiéis, e o ato de rezar um terço virtual real, porque a fé é real, pode fazer com que o usuário se sinta convocado por esses rituais, denotando assim um efeito de presença, e contagiado a realizar o mesmo ato de fé.[1] RECUERO, Raquel da Cunha. Comunidades Virtuais: uma abordagem teórica. Rio Grande do Sul, S.D. Disponível em: . Acesso em: 26 fev. 2014.

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