
FITOREGULADORES E GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE MARACUJÁ DOCE EM CONDIÇÕES DE LABORATÓRIO
Author(s) -
Claudemir Zucareli,
Márcia Maria Castro,
Hygor Rodrigues de Oliveira,
Sandro Roberto Brancalião,
Joyce Dória Rodrigues Soares,
Eiichi Ōno,
Carmen Sílvia Fernandes Boaro
Publication year - 2003
Publication title -
scientia agraria
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
SCImago Journal Rank - 0.206
H-Index - 10
eISSN - 1983-2443
pISSN - 1519-1125
DOI - 10.5380/rsa.v4i1.1059
Subject(s) - horticulture , ethephon , biology , germination , chemistry , ethylene , biochemistry , catalysis
O experimento conduzido no Laboratório de Análise de Sementes do Departamento de Produção Vegetal - Setor Agricultura da Faculdade de Ciências Agronômicas do campus de Botucatu - UNESP, teve como objetivo avaliar a influência de fitorreguladores na germinação de sementes de Passiflora alata Curtis. Foram avaliados 14 tratamentos sob o delineamento experimental inteiramente casualizado com 4 repetições de 50 sementes cada. Os tratamentos constaram da aplicação dos fitorreguladores GA3, fenilmetiltetrahidro- piranil-aminopurina e ethephon nas concentrações de 75 e 150 mg.L-1, isolados e combinados com as mesmas dosagens, das sementes embebidas somente em água destilada e das sementes sem qualquer tratamento (testemunha). As avaliações de emissão de radícula, porcentagem de plântulas normais e porcentagem de sementes duras foram avaliadas pelo teste de germinação sob temperatura constante de 25 ºC, por 35 dias e temperatura de 20-30 ºC, por mais 35 dias. Os fitorreguladores GA3, N-fenilmetil-9- Tetra-Hidro-2H-2 piranil 9H-6 amino purina e ethephon, isolados ou em misturas, nas dosagens de 75 e 150 mg.L-1 não favoreceram o processo germinativo de sementes de P. alata.