
ESTOQUE DE CARBONO EM ÁREAS DE RESTAURAÇÃO FLORESTAL DA MATA ATLÂNTICA
Author(s) -
Aline Damasceno de Azevedo,
Rodrigo Camara,
Márcio Rocha Francelino,
Marcos Gervásio Pereira,
Paulo Sérgio Santos Leles
Publication year - 2018
Publication title -
floresta
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
SCImago Journal Rank - 0.386
H-Index - 13
eISSN - 1982-4688
pISSN - 0015-3826
DOI - 10.5380/rf.v48i2.54447
Subject(s) - physics , forestry , environmental science , geography
Ecossistemas florestais são importantes no processo de estocagem de carbono da atmosfera. Áreas de reflorestamentos podem contribuir de maneira substancial nesse processo e diminuir a pressão extrativista sobre florestas nativas. Este trabalho objetivou avaliar a biomassa acima do solo viva (por meio do método não-destrutivo – equações alométricas) e morta (serapilheira) e o estoque de carbono nesses compartimentos em áreas de reflorestamento com diferentes idades (3, 5 e 7 anos) e em área de Floresta Ombrófila Densa (testemunha), localizadas no município de Cachoeiras de Macacu (RJ). Foram alocadas 30 parcelas (10 x 10 m cada) na área testemunha e 20 parcelas (20 x 30 m cada) nas áreas de reflorestamento. Os indivíduos arbóreos foram identificados, e a altura total, circunferência e diâmetro à altura do peito foram medidos. A serapilheira foi coletada com gabarito quadrado (1 x 1 m) em cinco repetições em cada área. Os valores de biomassa acima do solo e carbono estocado aumentaram à medida que a idade dos plantios de restauração florestal avançou. Os modelos alométricos utilizados foram adequados no estudo. Contudo, é necessário testar a confiabilidade dos dados com a utilização do método destrutivo nas áreas reflorestadas.