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Alternatividades no âmbito socioambiental e rural: aproximações e perspectivas teóricas
Author(s) -
Alessandra Helena Schneider,
Cristiane Coradin,
Camila Kahlau,
Diogo Neves Melo,
Valdir Frigo Denardin
Publication year - 2019
Publication title -
desenvolvimento e meio ambiente/desenvolvimento e meio ambiente
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
SCImago Journal Rank - 0.15
H-Index - 3
eISSN - 2176-9109
pISSN - 1518-952X
DOI - 10.5380/dma.v52i0.61349
Subject(s) - humanities , philosophy , political science
O presente artigo é resultado de um esforço interdisciplinar realizado pelos(as) pesquisadores(as) da turma XII de Doutorado do Programa de Pós-Graduação em Meio Ambiente e Desenvolvimento da Universidade Federal do Paraná (PPGMADE-UFPR). Como objetivo principal, buscou-se contribuir com a construção do conhecimento para o aprofundamento teórico e embasamento de trabalhos empíricos relativos à temática “alternatividades”. O conceito de alternatividades vem sendo proposto e utilizado por pesquisadores(as) críticos(as) à lógica dominante de modernização social, sobretudo no que tange ao meio rural. A fim de compreender a sua aplicação no campo do conhecimento socioambiental, partiu-se da aplicação do método de investigação conhecido como pesquisa bibliométrica, que possibilitou empreender análises quantitativas e qualitativas sobre a utilização do termo, bem como identificar lacunas e oportunidades de pesquisa. Como resultado, encontrou-se que o termo é predominantemente usado nas áreas das Ciências Ambientais e Sociais, partindo de amadurecimentos vinculados, sobretudo, a Boaventura de Sousa Santos. À nível qualitativo, observou-se que as alternatividades em ruralidades estão estreitamente vinculadas a uma opção epistemológica que tem buscado, por meio das experiências e narrativas de sujeitos ausentes e emergentes, compreender de que forma as ruralidades e os atores sociais rurais se constituem como socioambientais e produzem novas experiências; entendidas como emergências-resistências, quando o ponto de referência é a modernidade-colonial hegemônica.

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