
Consumo voluntário e ingestão de nutrientes em Forpus coelestis (tuim) alimentados com ração comercial e sementes.
Author(s) -
Rubens E. G. Machado,
Barbara Fernandes,
J. Oliveira,
T. Moreno,
Chayane da Rocha
Publication year - 2018
Publication title -
archives of veterinary science
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
SCImago Journal Rank - 0.15
H-Index - 9
eISSN - 2317-6822
pISSN - 1517-784X
DOI - 10.5380/avs.v23i3esp.61530
Subject(s) - zoology , chemistry , nutrient , biology , organic chemistry
Avaliou-se consumo voluntário e estimou-se ingestão de nutrientes por Forpus coelestis frente à oferta de diferentes alimentos. Foram distribuídas 21 aves em três tratamentos e sete repetições, T1: Ração extrusada (RE), girassol (G), alpiste (A) e painço (P); T2: RE+A+P; T3: RE. Para cada alimento foram determinados teor de matéria seca (MS), proteína bruta (PB), extrato etéreo (EE), matéria mineral (MM), cálcio (Ca), fósforo (P) e energia bruta (EB). Foi estimada a ingestão total (IT) MS, nutrientes (g/dia) e EB (kcal/dia/kg). Não foi verificada diferença (p>0,05) para ITMS entre T1, T2 e T3 (4,180; 3,670 e 3,750g MS/ave/dia, respectivamente). Houve diferença para ITPB (p=0,015) e ITEB (p T3>T2 (0,87; 0,39; 0,11g EE/MS/dia). Para ITCa e ITP houve diferença significativa entre os tratamentos (p T1 e T2 (0,007; 0,008g Ca/MS/dia) e T2 (0,100g P/MS/dia)>T1 e T3 (0,018 e 0,017g P/MS/dia). Entre T1 o alimento mais ingerido foi G>A>P>RE (p P>RE (2,23; 1,06; 0,38 g/ave/dia). A presença de alimento palatável fez com que o principal limitador de ingestão fosse o enchimento do trato digestório, demonstrando que, possivelmente, essas aves sejam incapazes de balancear sua dieta.