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LEGAL HIGHS: A PROBLEM STILL NO SOLUTION
Author(s) -
Beatriz Böger,
Carlos Eduardo Fedrizzi,
Maisa Pompermaier Rotunno,
Jivago Killam Sheean Aly Janssen Albuquerque,
Eduardo Cabrera
Publication year - 2014
Publication title -
visão acadêmica
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
eISSN - 1518-8361
pISSN - 1518-5192
DOI - 10.5380/acd.v15i4.39468
Subject(s) - political science , humanities , chemistry , medicinal chemistry , philosophy
Nos últimos anos, uma enorme quantidade de novas substâncias psicoativas vem sendo disponibilizada no mercado através da internet. Na Europa elas são conhecidas sob o nome de "legal highs" ou "smartdrugs". Em muitos países, estes compostos apresentam um sério problema social e de saúde. O cerne do problema é o fato de que, à luz da lei, essas substâncias ainda não são proscritas, enquanto que, sob o ponto de vista toxicológico, elas geram efeitos similares aos de substâncias ilegais. Somado a isso, são vendidas supostamente como produtos não destinados ao consumo humano, sob o disfarce de mercadorias de colecionador, incensos ou sais de banho. Muitos países vêm tentando manter suas listas de drogas proibidas atualizadas, mas o aparecimento de novas substâncias psicoativas tem sido mais rápido do que os processos burocráticos de inclusão. Parece que a indústria da droga está sempre um passo à frente na introdução de novos derivados de produtos já proibidos. O artigo apresentado visa contextualizar o Brasil e sua legislação frente a esse fenômeno.

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