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Curva de lactação de vacas da raça Pantaneira no alto Pantanal Sul-Mato-Grossense/Brasil: características e ajuste de modelos
Author(s) -
Paloma Maria Leite Franciscatti,
Franscine Kelli Quinhones Bonatti,
Marcus Vinícius Morais de Oliveira,
Dirce Ferreira Luz,
Gustavo Eduardo Marcatti
Publication year - 2021
Publication title -
archivos latinoamericanos de producción animal
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
eISSN - 2075-8359
pISSN - 1022-1301
DOI - 10.53588/alpa.293406
Subject(s) - chemistry , zoology , nuclear chemistry , biology
Objetivou-se observar a produção e a composição físico-química do leite e as características da curva de lactação de vacas da raça Pantaneira, e selecionar modelos matemáticos de curva de lactação encontrados na literatura. Utilizou-se 10 animais multíparos, em condição de pastoreio rotacionado, com a gramínea Megathyrsus maximum cv. Mombaça. A coleta de dados iniciou-se logo após o parto e durou até o encerramento natural da lactogênese. A ordenha foi realizada manualmente, às 7:00 e às 16:00h, com a presença do bezerro, e a pesagem do leite efetuada diariamente. As curvas de lactação individuais foram estimadas utilizando-se o parâmetro univariável. Para o ajuste de modelos matemáticos de curva de lactação, foi utilizado uma base de dados de 3.960 medidas de produção de leite. Foram comparados oito modelos que têm sido utilizados na literatura para representar curvas de lactação. A lactação de vacas persistiu por 180 dias, com média diária de produção de leite de 4,93 kg. O pico de lactação ocorreu do 35 aos 50º dias. O leite apresentou em média 5,2% de gordura e 3,2% de proteína. O modelo que apresentou o melhor ajuste de curva de lactação foi o modelo de Pollot.