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IDOSO COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL: ENVELHECIMENTO, DEFICIÊNCIA, ENSINO E REABILITAÇÃO
Author(s) -
Karina Silveira de Almeida Hammerschmidt,
Lisiane Capanema Silva Bonatelli,
Soraia Dornelles Schoeller,
Juliana Balbinot Reis Girondi,
Susanne Elero Betiolli,
Giordanyara Chagas e Silva,
Jordelina Schier
Publication year - 2020
Publication title -
revista brasileira de ciências do envelhecimento humano
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
eISSN - 2317-6695
pISSN - 1679-7930
DOI - 10.5335/rbceh.v17i2.12036
Subject(s) - humanities , philosophy
Introdução: As Nações Unidas apontam que um bilhão de pessoas vivem com deficiência (isso significa uma em cada sete pessoas no mundo). No Brasil, dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, aponta que 6,2% da população brasileira tem algum tipo de deficiência. Objetivo: refletir sobre os idosos com deficiência intelectual a partir dos conhecimentos científicos produzidos sobre envelhecimento, deficiência, ensino e reabilitação. Método: Pesquisa nas bases de dados: Análise de Literatura Médica e Sistema de Recuperação Online, SCOPUS, Web of Science, Biblioteca Eletrônica Científica Online e Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde, os termos de pesquisa: "idosos ou idosos", "incapacidade", "ensino" e "reabilitação", como descritores ou palavras. Resultados: Surgiram 839 artigos, porém 392 foram excluídos por não serem artigos completos, resultando em 447. Desses 104 foram publicados na última década, nove continham no título as palavras deficiência e idosos OU incapacidade e envelhecimento e sete estavam disponíveis na íntegra. Os artigos abordam temas com temas variados: solidão, fragilidade e intensidade do atendimento, modelos de moradia e apoio, necessidades de assistência social e de saúde no serviço comunitário, satisfação do cuidado e bem-estar dos cuidadores, porém em nenhum deles destacou questões relacionadas ao ensino como um processo de (re) capacitação. Conclusão: É necessário qualificar o atendimento especializado ao idoso com deficiência, bem como fornecer apoio e orientação aos cuidadores familiares; e repensar os critérios sociais que classificam os idosos, apenas pelo aspecto cronológico, pois na deficiência intelectual, o envelhecimento é precoce.

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