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Defesa do status fitossanitário de Área Livre de Moko da Bananeira em Santa Catarina
Author(s) -
Fabiane Dos Santos,
Geovane Pedro De Souza,
Fabiana Alexandre Branco,
Alexandre Mees,
Ricardo Miotto Ternus,
Janice Ebel,
Júlio Vilperte,
Clóvis Adriano Teixeira Paes,
Agnaldo Trevisol dos Santos
Publication year - 2020
Publication title -
agropecuária catarinense/agropecuária catarinense
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
eISSN - 2525-6076
pISSN - 0103-0779
DOI - 10.52945/rac.v33i2.485
Subject(s) - ralstonia solanacearum , geography , horticulture , biology , microbiology and biotechnology , pathogen
A bactéria Ralstonia solanacearum raça 2, agente causal do Moko da Bananeira é uma praga quarentenária presente em alguns estados do norte e nordeste brasileiro, porém Santa Catarina possui a condição de Área Livre da Praga (ALP). O presente informativo técnico, descreve as ações de erradicação e delimitação de um foco da doença, ocorrido no município de Antônio Carlos (SC), região da grande Florianópolis, no ano de 2018. A ação assegurou a manutenção da Área Livre do Moko da Bananeira em Santa Catarina, com a eliminação de todas as plantas sintomáticas e adjacentes, localizadas na área perifocal e inspeções em bananeiras e helicônias num raio de cinco quilômetros. 

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