
Crentes, pregadores, funkeiros e drags: o baile da diferença nas convenções de Bárbara Wagner
Author(s) -
Pedro Ernesto Freitas Lima
Publication year - 2018
Publication title -
visualidades
Language(s) - Spanish
Resource type - Journals
eISSN - 2317-6784
pISSN - 1679-6748
DOI - 10.5216/vis.v16i1.47828
Subject(s) - humanities , art , representation (politics) , identity (music) , photography , art history , visual arts , political science , politics , law , aesthetics
A partir da fotografia e do audiovisual, Bárbara Wagner produz representações do que chama de “corpo popular”. O interesse da artista está em produzir imagens de corpos coletivos, a maioria participante da cena urbana de Recife. Pretendemos debater aqui a distância que a obra de Wagner mantém do estereótipo como mecanismo de representação identitária. Para isso, analisaremos duas séries de fotografias – Crentes e pregadores (2014), Mestres de cerimônias (2016) – e o vídeo Vai que fica (2015) a partir da discussão sobre identidade de autores pós-coloniais como Homi Bhabha e Stuart Hall.AbstractUsing photography and audiovisual, Bárbara Wagner produces, how she calls, “popular body” representations. The artist interest to produce collective bodies images, mostly them take part in Recife’surban scene. We want to debate here the Wagner's work distance from the stereotype, understanding it as an identity representation mechanism. For this, we will analyze two series of photographs – Crentes e pregadores (2014), Mestres de cerimônias (2016) – and the video Vai que fica (2015) taking up the identity discussion of postcolonial authors such as Homi Bhabha and Stuart Hall.ResumenA partir de la fotografía y del audiovisual, Bárbara Wagner produce representaciones de lo que llama “cuerpo popular”. El interés de la artista está en producir imágenes de cuerpos colectivos, en su mayoría participantes de la escena urbana de Recife. Pretendemos debatir aquí la distancia que la obra de Wagner mantiene del estereotipo como mecanismo de representación identitaria. Para ello, analizaremos dos series de fotografías – Crentes e pregadores (2014), Mestres de cerimônias (2016) – y el vídeo Vai que fica (2015) a partir de la discusión sobre identidad de autores postcoloniales como Homi Bhabha y Stuart Hall.