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WHISTLIN’ PAST THE GRAVEYARD: QUIETISM AND PHILOSOPHICAL ENGAGEMENT
Author(s) -
Manuel de Pinedo García
Publication year - 2008
Publication title -
filósofos/revista philósophos
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
eISSN - 1982-2928
pISSN - 1414-2236
DOI - 10.5216/phi.v10i2.2828
Subject(s) - philosophy , epistemology , humanities
Resumo: nos últimos anos, John McDowell tem proposto uma concepção de filosofia em que o objetivo da disciplina não é oferecer teses substanciais, mas antes revelar modos de pensar e premissas ocultas que estão na base da filosofia construtiva. Esta visão terapêutica tem sido chamada ‘quietismo’ e deve muito a algumas idéias favoritas de Wittgenstein ao longo de toda a sua vida. No entanto, a obra de Wittgenstein (e, talvez, também a de McDowell) parece oscilar entre duas compreensões de quietismo: pode-se ser quietista por não macular aquilo que é mais importante com discussões explícitas ou pode-se ser quietista por não ter nada a dizer. Argumentaremos que o segundo tipo do quietismo não implica recusar em se ocupar com a filosofia do passado, nem tampouco adotar uma atitude contemplativa. A concentração sobre o particular, em ética tanto quanto em qualquer outra área da filosofia, é suficiente para minar as ambições universalistas da filosofia tradicional e descortinar um aumento na ação filosófica

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