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Meio ambiente e sociedade: as transformações na paisagem do Oeste Catarinense, na segunda metade do século XX
Author(s) -
Samira Peruchi Moretto
Publication year - 2017
Publication title -
história revista
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
eISSN - 1984-4530
pISSN - 1414-6312
DOI - 10.5216/hr.v22i2.47211
Subject(s) - humanities , political science , government (linguistics) , economy , geography , economics , art , philosophy , linguistics
O Oeste de Santa Catarina passou por diversas transformações ambientais, em sua maioria provocados pela antropização da paisagem. O desmatamento foi intensificado na primeira metade do século XX, após o processo de ocupação da região e em função das atividades madeireiras. Com o desmatamento houve uma redução do volume madeirável, possibilitando a intensificação de outras atividades econômicas, como agropecuária e monocultura de árvores exóticas. Estas atividades, alteraram significativamente os grupos sociais que viviam na região. O objetivo deste artigo é analisar o processo histórico da transformação ambiental no Oeste catarinense, após o processo de ocupação da região. Para atingir os objetivos propostos utilizaremos como fontes: relatórios de governo, censos demográficos, relatórios das companhias colonizadoras, os periódicos regionais e estaduais e a legislação federal. Na década de 1960 foi criado o Instituto Brasileiro de Desenvolvimento Florestal (IBDF) e promulgado o Código Florestal em 1965, que atuaram de forma intensa na região. Somente com a promulgação da Constituição Federal de 1988 é que a Mata Atlântica passa a ser considerada patrimônio nacional, havendo, de certa maneira, maior controle nas ações sobre o meio ambiente.

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