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A Nova Definição e Estadiamento Universal da Insuficiência Cardíaca
Author(s) -
Alexandre Siciliano Colafranceschi,
Ana Paula Chedid Mendes,
Evandro Tinoco Mesquita
Publication year - 2021
Publication title -
anais da academia nacional de medicina
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
eISSN - 2763-9878
pISSN - 0104-4885
DOI - 10.52130/27639878-aanm2021v192n2p142-147
Subject(s) - philosophy , gynecology , humanities , medicine , physics
A primeira definição de insuficiência cardíaca (IC) publicada em livro foi de Lewis1 , em 1933, e apresentava forte correlação com estado edematoso, uma vez que a IC, na época, era o principal fator fisiopatológico contribuinte para o edema e dispnéia. Era descrita, portanto, como “condição em que o coração não consegue descarregar seu conteúdo adequadamente”. Com advento do estudo hemodinâmico invasivo, Braunwald2 em 1992 publicou uma nova definição para IC que, acrescenta e destaca, o conceito das pressões de enchimento e descreve a IC como “incapacidade do coração de bombear sangue de forma a atender às necessidades metabólicas tissulares, ou pode fazê-lo somente com elevadas pressões de enchimento”. Esse conceito, embora útil do ponto de vista fisiopatológico, não é aplicado para maioria dos pacientes com IC e está presente somente nas formas terminais da doença.

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