
Conhecimento dos responsáveis sobre o dentifrício fluoretado e fluorose
Author(s) -
Rabbith Ive Shitsuka Risemberg,
Adria Karina Reis Oliveira da Silva,
Irineu Gregnanin Pedrón,
Caleb Shitsuka,
Thalya Horsth Maltarollo
Publication year - 2021
Publication title -
e-acadêmica
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
ISSN - 2675-8539
DOI - 10.52076/eacad-v2i2.26
Subject(s) - physics , humanities , philosophy
Quando o flúor foi introduzido na composição dos dentifrícios, ele se tornou um método importante na prevenção da cárie dentária. A fluorose é um problema que ocorre na época de formação dos dentes com a ingestão excessiva de flúor. Por conta disso, alguns dentistas têm recomendado dentifrícios fluoretados em baixas concentrações, ou até mesmo sem flúor em locais onde há água fluoretada no abastecimento público. Porém com base em estudos atuais, dentifrícios com baixas concentrações de flúor não tem efetividade ao combate a cárie dentária. A recomendação atual diz que os dentifrícios para crianças devem ter de 1000 a 1100 ppm de flúor, e a quantidade deve ser controlada dependendo da idade da criança. A literatura exalta ainda, que a escovação em crianças deve ser supervisionada por pais ou responsáveis para que não haja riscos da ingestão de flúor, e verificar se a criança está fazendo a escovação corretamente. Sabe se que os pais reconhecem os benefícios do flúor, porém o conhecimento sobre a relação de fluorose e flúor é pouco difundido. O presente estudo, tem como objetivo verificar o conhecimento dos responsáveis sobre a relação de fluorose e utilização de dentifrício fluoretado.