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AUTOMEDICAÇÃO NA PANDEMIA DO NOVO CORONAVÍRUS
Author(s) -
Alícia de Freitas Silva,
Jefferson Silva Pinho de Jesus,
Juliana Lima Gomes Rodrigues
Publication year - 2021
Publication title -
revista ibero-americana de humanidades, ciências e educação
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
ISSN - 2675-3375
DOI - 10.51891/rease.v7i4.1038
Subject(s) - covid-19 , humanities , chemistry , philosophy , medicine , disease , infectious disease (medical specialty)
A automedicação consiste em administrar por conta própria um ou mais medicamentos sem a orientação profissional e, com a grande quantidade de informações acessíveis na internet tornou- se um hábito comum no período de pandemia do novo coronavírus. O presente trabalho teve como objetivo expor sobre a utilização inadequada de medicamentos prescritos e isentos devido ao seu fácil acesso durante o isolamento social, retratar a possibilidade de efeitos indesejáveis relacionados aos medicamentos, consequente da automedicação, e destacar a ausência da prática clínica e de assistência nos fornecimentos farmacêuticos ao paciente. Os dados foram obtidos entre agosto de 2020 e maio de 2021. A Cloroquina/hidroxicloroquina, vitamina C, ivermectina, azitromicina, ibuprofeno e lopinavir-ritonavir são os medicamentos mais citados nos artigos científicos. Os anti-retrovirais foram relatados em sinergia com cloroquina/hidroxicloroquina, que foi a mais citada nos artigos relacionados à automedicação. O uso incorreto dessas substâncias pode causar efeitos colaterais graves, outros tipos de patologias ou até dependência. Sendo assim, o farmacêutico e a equipe multiprofissional devem orientar o paciente sobre o uso racional de medicamentos.  

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