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CORONOFOBIA E AS DESORDENS PSÍQUICAS EMERGENTES NA PANDEMIA: UMA REVISÃO INTEGRATIVA DA LITERATURA
Author(s) -
Ludna Pereira Nascimento,
Joyci Pontes dos Santos,
Maria da Conceição Caetano de Siqueira
Publication year - 2021
Publication title -
revista ibero-americana de humanidades, ciências e educação
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
ISSN - 2675-3375
DOI - 10.51891/rease.v7i10.3141
Subject(s) - humanities , covid-19 , medicine , philosophy , disease , pathology , infectious disease (medical specialty)
INTRODUÇÃO: A pandemia do novo coronavírus (COVID-19) é a uma emergência de saúde pública que afeta não só o Brasil, mas toda a comunidade internacional. A aflição relacionada aos males que esse vírus traz, vai muito além da saúde física, pois também demonstrou danos na saúde mental de grande parte da população, através do aumento do sofrimento psicológico e a emergência de patologias psiquiátricas, as quais são denominadas por coronofobia. OBJETIVO: O objetivo do presente estudo é descrever a coronofobia como desordem psíquica emergente na pandemia, identificando o quadro clínico, as doenças psiquiátricas mais associadas a ela, a classe mais acometida e possíveis formas de prevenção. METODOLOGIA: Trata-se de uma revisão integrativa da literatura, de caráter descritivo, retrospectivo e qualitativo em que foram utilizadas as bases de dados Scielo, Medscape e PubMed. Aplicou-se como Descritores de Ciência da Saúde (DeCS) as seguintes palavras: “Pandemia da covid 19” e “Coronaphobia”. Foram encontradas 72 publicações nas bases de dados pesquisadas, das quais 30 foram selecionados para leitura e 17 utilizadas para compor este artigo. RESULTADOS E DISCURSÕES: Os resultados apontam que durante a pandemia da COVID-19 emergiu a coronofobia desordem psíquica vinculada a doenças psiquiátricas, sendo as mais frequentes: depressão, ansiedade generalizada, transtorno do estresse pós-traumático e síndrome do pânico. Esse vínculo, conforme pesquisas científicas, foi mais relatado em pessoas do sexo feminino e adultos jovens. CONCLUSÃO: Logo, ações profiláticas são viáveis e eficazes na tentativa de evitar ou reduzir o impacto da coronofobia na saúde mental na sociedade.

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