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SUSTENTABILIDADE, LIMITES PLANETÁRIOS E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO
Author(s) -
Márcio de Freitas Santa Ana,
Roseli da Conceição Silva de Freitas Santa Ana,
Elaine Gomes do Amaral,
Paulo Roberto Rodrigues Brandão Nogueira
Publication year - 2021
Publication title -
revista ibero-americana de humanidades, ciências e educação
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
ISSN - 2675-3375
DOI - 10.51891/1785
Subject(s) - political science , humanities , philosophy
No cenário da Nova Ordem Mundial, as questões se tornam cada vez mais mundiais e cada vez  menos  estritamente  locais.  Destaca-se, entre  essas  questões  que  de interesse global, o meio-ambiente e a consciência de que a destruição ambiental não traz consequências, apenas, a um determinado ecossistema de um país ou de  um  continente,  mas  para  todos  os  que  moram  no  que  se  convencionou denominar de “Aldeia Global”. Esse cenário  foi  construído  a  partir  de  modificações  filosóficas,  genericamente denominado     de     “Globalização”     (entrelaçamento     das     economias,     maior interdependência   intercâmbio   entre   as   nações)   ou   “Modernização”,   as   quais produziam   novos   paradigmas   em,   praticamente,   todos   os   aspectos   da   vida moderna.  Entre  esses  paradigmas,  criou-se  uma  nova  visão  e  tratamento  ao “Cliente”   externo e   interno   de   uma   instituição,   redirigindo   todos   os   esforços da organização para a busca da sua total satisfação. (Deming,1987, Tofler 1992). Além do tradicional  consumidor,  esses  paradigmas  consideram  como  cliente  externo,  o meio-ambiente, ao qualquer deve ser dispensando o mesmo tratamento dado aos demais clientes. Por  outro  lado,  e  devido  ao  progressivo  crescimento  populacional,  tornou-se necessário  o  aumento da  produção  de  alimentos,  minérios e  demais  bens  de consumo essências à manutenção da espécie humana. É evidente que, o atendimento   desta   demanda, gera   obrigatoriamente,   impactos   ambientais negativos, quer pelo desmatamento de florestas nativas para o plantio, quer pela emissão  de  resíduos  das  fábricas,  ou  ainda,  pela  movimentação  da  terra  para  a extração de minérios entre outros.

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