Diego e Paulo, dois meninos danados, amorosos, de esquerda... ou de como convidar um amiguinho inesperado para comemorar uma vida infantilmente amorosa e revolucionária

Este é um texto sobre o amor, a meninice, a revolução. Homenageia dois meninos que, cada um em seu mundo, compartilharam um mundo pelo modo em que afirmaram suas vidas, como formas de vida amorosas, politicamente infantis. O texto apresenta várias seções. Em “Antes de começar... infância” convida às leitoras e leitores a sentirem um tempo infantil de leitura; em “Paulo, o che e um menino inesperado: amor, infância e revolução” apresenta os interlocutores principais do texto; em “Algumas objeções contra um menino danado e nada santo” considera algumas objeções à introdução da terceira personagem do texto; em “Dois meninos de esquerda” desdobra um dos aspectos comuns – a política, a revolução -  entre as duas personagens principais do texto; em “Dois meninos amorosos” destaca a amorosidade comum desses meninos na sua relação com a infância; finalmente, em “Para terminar, sem deixar de começar” sugere alguns outros aspectos comuns das duas personagens e deixa aos leitores e leitoras um convite para uma forma de terminar o texto: começando (sempre) outra vez”.