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ACOLHIMENTO MULTIPROFISSIONAL EM UNIDADE DE CUIDADOS INTERMEDIÁRIOS
Author(s) -
Marcelo Gonçalves da Silva,
Ana Carla Tamisari Pereira,
Robson Adriani Roques Dauzacker,
Wanaline Fonsêca,
J.L. Bernal,
Viviane Silva Santos,
Eloy Aparecido Maciel Garcia,
Sandra Lopes Luzi,
Nádia Dan Bianchi de Souza,
Maria Carolina Costa de Almeida Cabral
Publication year - 2022
Publication title -
revista multidisciplinar em saúde
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
ISSN - 2675-8008
DOI - 10.51161/rems/3356
Subject(s) - humanities , philosophy
Introdução: A ausência de compreensão frente à doença permaneceu estática durante muito tempo e o movimento médico para aliviar os pesares dos afetados, era nulo e a estes, restava o sofrimento, a exclusão social dada o medo de contágio, e a morte. Tais atitudes, tendem a desencorajar a formação de vínculos significativos que mediante os quais se nutrem as forças de invenção e de resistência que constroem nossa própria humanidade. Objetivo: trazer um processo reflexivo frente aos mecanismos de organização de uma unidade de cuidados intermediários e dos reflexos da política nacional de humanização dentro dela. Material e Método: Realizou-se uma busca sistemática nos indexadores eletrônicos Scielo, Biblioteca Virtual em Saúde e Repositório da Fiocruz. Os termos foram buscados utilizando os seguintes limites: pesquisa com seres humanos; línguas: português, inglês e espanhol; contendo as palavras-chave no título/resumo. A partir disso, pode-se construir uma revisão bibliográfica, que tem como “vantagem principal permitir ao pesquisador a cobertura de fenômenos muito mais amplo do que aquela que poderia diretamente”.  Resultados: O serviço oferecido por uma unidade de cuidados intermediários é direcionado a pacientes com necessidades de monitorização contínua e cuidados da equipe multidisciplinar especializada. Nesse sentido, a humanização ganha destaque como ferramenta de acolhida e atribuição de sentidos a condição de saúde e doença. Conclusão: A acolhida multiprofissional deve contemplar o todo do sujeito, uma vez que este reflete dimensões biopsicossociais, e a qualidade da assistência nesse sentido, os processos de humanização denotam a possibilidade de que o doente tenha compreensão de sua condição física e biológica, além da viabilização da ressignificação das condições da doença.

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