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ELABORAÇÃO DE UM PROTOCOLO DE BIOSSEGURANÇA PARA UNIDADE DE CONSERVAÇÃO: RELATO DE EXPERIÊNCIA
Author(s) -
Leomara Vale de Amece,
Alysson de Sousa Silva
Publication year - 2021
Publication title -
anais do i congresso brasileiro de saúde pública on-line: uma abordagem multiprofissional
Language(s) - Portuguese
Resource type - Conference proceedings
DOI - 10.51161/rems/2944
Subject(s) - political science , humanities , philosophy
Introdução: A pandemia do novo Coronavírus trouxe uma série de modificações em atividades diárias exercidas nas organizações. O distanciamento social tornou-se uma realidade e para tornar possível o cumprimento das recomendações de órgãos de saúde internacionais e nacionais para o enfrentamento da Covid-19, as instituições utilizaram Protocolos de Biossegurança com ações voltadas para a prevenção e cuidados individuais e coletivos. Objetivos: Descrever a criação do Protocolo de Biossegurança e as ações que puderam ser realizadas pelo NGI Carajás em Parauapebas, PA, após a implementação do mesmo para o retorno das atividades presenciais de turmas do Voluntariado do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade - ICMBio. Material e métodos: Fui selecionada na chamada pública do edital Nº 0001/2021 do Programa de Voluntariado do ICMBio para a elaboração do Protocolo de Biossegurança para o retorno de atividades presenciais do Programa de Formação de Condutores do ICMBio Carajás no contexto da pandemia, cujo prazo para sua realização seguiu-se de 08/03/2021 a 08/04/2021. A metodologia utilizada para a escrita baseou-se nas normas presentes no edital da chamada pública e em protocolos de instituições públicas e privadas, Unidades de Conservação e Parques Nacionais brasileiros, cartilhas de Órgãos de Saúde nacionais e internacionais. Ao término do prazo, apresentei de maneira formal para a banca do edital como foi construído o documento que foi aprovado com sucesso e implementado. Resultados: A implementação do Protocolo de Biossegurança possibilitou a visita de três turmas de voluntários para atividades de Formação de Condutores, sendo a primeira turma com 10 pessoas, a segunda e terceira com 15 pessoas. Desde a implementação, foi possível a realização de ações do Projeto Sala Verde e um mutirão de limpeza as margens do Rio Parauapebas de acordo com as diretrizes e medidas de segurança presentes no protocolo. Conclusão: Dessa forma, a participação como voluntária na elaboração do protocolo foi uma experiência enriquecedora no âmbito pessoal e profissional, pois me abriu a mente para o uso da ciência aplicada no cotidiano das pessoas visando sanar um problema de saúde pública e ao mesmo tempo impactar a vida de vários voluntários do ICMBio positivamente.

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