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A “FAKE NEWS” E A COVID- 19: UM DESAFIO AO ENFERMEIRO ATUANTE EM EDUCAÇÃO CONTINUADA
Author(s) -
Edson Seabra da Gloria,
Izadora da Silva Marques,
Jessika Brenda Quaresma de Freitas,
Wenderson Melo Martins,
Leticia Barbosa Alves
Publication year - 2021
Publication title -
anais do ii congresso nacional multidisciplinar em enfermagem on-line
Language(s) - Portuguese
Resource type - Conference proceedings
DOI - 10.51161/rems/2567
Subject(s) - humanities , philosophy
Introdução: A “fake news” contribui para a desconsideração efetiva da campanha de vacinação e prevenção do coronavírus (COVID-19), o que torna um desafio ao profissional enfermeiro como educador em saúde, pois podem causar um grande equívoco e influenciar em condutas inadequadas pela população. Pesquisas apontam que 62% dos brasileiros não sabem reconhecer quando uma informação é falsa ou verdadeira. Todavia, uma “corrida” para o desenvolvimento de vacinas de alta eficácia está sendo realizada mesmo com opiniões distintas. Objetivos: Evidenciar a importância da atuação do enfermeiro como educador em saúde frente ao efeito negativo da desinformação relacionado à vacina do COVID-19. Material e Métodos: Trata-se de uma revisão da literatura com pesquisa nas bases de dados Scientific Eletronic Library Online (SciELO), Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) e Google Acadêmico. Nas pesquisas foram utilizados os Descritores em Ciências da Saúde (DeCS): “Análise de Consequências”, “Desenvolvimento de Pesquisa” e “Informação Falsa”. Foram incluídas publicações entre o período de 2017 a 2021, nos idiomas português e inglês. Resultados: As evidências científicas expõem que a ausência de conhecimentos contribuem na propagação de novas cepas da síndrome respiratória aguda grave do coronavírus 2 (SARS-CoV-2) e no impedimento de projetos de erradicação da mesma e de outras doenças infectocontagiosas no Brasil e no mundo. Dessa forma, a propagação de pseudo informações facilita o norteamento para a não aceitação de medidas preventivas adequadas, o que pode provocar prejuízo aos que absorvem tais informações. Consequentemente, o enfermeiro atuante em educação continuada enfrenta dificuldades em repassar dados verídicos sobre a eficácia das vacinas. Conclusão: Diante disso, de acordo com a Lei 7.498/86, é atividade privativa do enfermeiro promover educação visando à melhoria da saúde da população. Logo, observa-se a importância do mesmo na imunização contra a COVID-19, pois, além de orientar a população sobre o perigo das fake news, faz-se necessário, também, instruir àqueles que não tem acesso à saúde de forma equânime, a fim de viabilizar a prevenção e o cuidado individual e coletivo. Além disso, é essencial que haja uma capacitação ao profissional de enfermagem com o intuito de oferecer uma abordagem educadora de excelência.

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