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REVISÃO BIBLIOGRÁFICA DO USO MEDICINAL DAS FOLHAS, CASCA E CAULE DA ESPÉCIE ANACADIUM HUMILE A. ST-HIL.AA
Author(s) -
Sérgio Santos Evangelista,
Katyúscya Veloso Leão
Publication year - 2021
Language(s) - Portuguese
Resource type - Conference proceedings
DOI - 10.51161/rems/2125
Subject(s) - traditional medicine , anacardium , humanities , biology , art , horticulture , medicine
Introdução: Os conhecimentos etnobotânicos e as pesquisas direcionadas pelo saber popular, são essenciais para ampliar as alternativas farmacológicas contra patologias contemporâneas. As espécies Anacardium humile A. St-Hil (Cajuzinho-do-cerrado) e Anacardium occidentale L. (Cajú) são espécies ocorrentes predominantemente nas regiões norte e nordeste do Brasil e são importantes plantas medicinais, largamente utilizadas como antiucerogênicas, antioxidantes, anti-inflamatórias, antimicrobiana, hipoglicemiante, dentre outros usos. Objetivos: Mostrar a relevância da A. humile no que diz respeito a sua atividade biológica e seu potencial no uso em algumas patologias, comparando-a com o A. occidentale; discutir as descrições na literatura que relacionam e testam o uso dessas espécies no tratamento de patologias; reiterar a importância da entobotânica, etnofarmacologia e estudos de base na análise e reporte de novos compostos bioativos com potenciais farmacológicos. Material e métodos: Foram realizados 3 levantamentos bibliográficos, subdivididos em um período de doze meses, dos principais efeitos dos extratos das folhas, casca e caule dessas plantas. Das 8.315 citações encontradas no Pubmed, Scielo.org, Biblioteca Virtual de Saúde e Periódicos do Capes, após a filtragem e retiradas de referências repetidas e aplicação dos critérios de inclusão e exclusão, 12 estudos foram selecionados para a discussão, sem contar as bibliografias consultadas para a introdução. Resultados: Os relatos sobre A. humile são relativamente recentes. O A. occidentale, possui mais descrições e a maioria dos relatos são relacionados com sua atividade antimicrobiana e anti-inflamatória, enquanto o A. humile predomina os relatos sobre as atividades hipoglicemiante e antioxidante. Conclusão: As espécies abordadas nesse estudo apresentaram propriedades medicinais bem variadas, logo, constitui-se de vital necessidade o emprego de mais estudos para corroborar suas potencialidades.

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