
TRATAMENTO DE HEMANGIOMA EM MUCOSA BUCAL POR ESCLEROTERAPIA: REVISÃO DE LITERATURA
Author(s) -
Enya Laissah Freire Ribeiro
Publication year - 2022
Language(s) - Portuguese
Resource type - Conference proceedings
DOI - 10.51161/conbesp/38
Subject(s) - humanities , hemangioma , computer science , medicine , philosophy , surgery
Introdução: O hemangioma é definido como uma neoplasia benigna considerada uma das alterações vasculares mais frequentemente localizadas em cabeça e pescoço, sendo caracterizada pelo crescimento anormal de vasos sanguíneos em um determinado local. O manejo dessa alteração pode ser realizado por meio de diversas formas, dentre elas a escleroterapia, que representa um método atrativo por possuir características favoráveis como eficácia e baixo custo, e ainda por ser um procedimento minimamente invasivo. Seu funcionamento baseia-se na aplicação de agentes esclerosantes que, seu mecanismo de ação se fundamenta em causar injúria às células endoteliais presentes no local aplicado. Objetivos: O presente trabalho tem como objetivo expor o tratamento de hemangioma através da escleroterapia explicando seu funcionamento, suas vantagens, indicações e agentes farmacológicos mais utilizados. Material e métodos: Revisão de literatura do tipo narrativa realizada através de uma vasta revisão dos artigos científicos dos últimos 5 anos nas bases de dados LILACS, SciELO e Google Acadêmico no modo “pesquisa avançada”, utilizando os seguintes descritores na língua portuguesa e inglesa: Hemangioma, Escleroterapia e Mucosa bucal. Resultados: A literatura denota que a escleroterapia como tratamento de hemangioma, apresenta-se como um método de fácil realização, principalmente quando aplicado em hemangiomas de diâmetros menores. Conclusão: O tratamento de hemangioma visa não só o retorno da estética, como também o retorno da função, assim evitando possíveis intercorrências como ulcerações, sangramentos e infecções. Utilizando a aplicação de manobras semi-técnicas e um exame clínico criterioso para obtenção de um diagnóstico conclusivo, que se mostram como meios indispensáveis para definir um plano de tratamento adequado.