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Entrevista com Mathieu Dosse, Gian Luigi de Rosa e Michael Kegler
Author(s) -
Andréia Guerini,
Leomaris Espindola Aires
Publication year - 2017
Publication title -
cadernos de tradução
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
SCImago Journal Rank - 0.1
H-Index - 1
eISSN - 2175-7968
pISSN - 1414-526X
DOI - 10.5007/2175-7968.2017v37n3p406
Subject(s) - art , humanities
O conjunto das três entrevistas que seguem aborda a mesma temática, isto é, aspectos de tradução/adaptação em geral e da tradução do romance Estive em Lisboa e lembrei de você de Luiz Ruffato em particular. O romance de Ruffato foi escrito em 2009, editado em Portugal (Quetzal, 2010) e traduzido para diferentes línguas, como italiano (La Nuova Frontiera, 2011), espanhol (Eterna Cadencia, 2011), francês (Chandeigne, 2015), alemão (Assoziation A, 2016) e, nos próximos meses será publicado em finlandês (Into). O livro foi adaptado para o cinema em 2015, pelo cineasta português José Barahona, sendo exibido em festivais nacionais e internacionais. As entrevistas abaixo foram feitas com os tradutores Gian Luigi De Rosa, Mathieu Dosse e Michael Kegler em 2016. Gian Luigi De Rosa (Itália/1969--) possui doutorado em “Culture e Istituzioni dei paesi di lingue iberiche in età moderna e contemporanea” e é professor de português na Universidade do Salento, em Lecce. É autor de livros e ensaios sobre língua e linguística portuguesa, literatura portuguesa e brasileira e tradução audiovisual e intersemiótica. É também responsável pela elaboração das legendas em italiano do filme Estive em Lisboa e lembrei de você. Mathieu Dosse (Brasil/1978--) é formado pela Université Paris 8, onde estudou Teoria da Tradução. Traduziu para o francês Graciliano Ramos, Luiz Ruffato e João Guimarães Rosa. Michael Kegler (Alemanha/1967--) estudou literatura brasileira e portuguesa na universidade de Frankfurt, sem concluir o curso. Trabalhou como livreiro no Centro do Livro de Língua Portuguesa, antes de se tornar tradutor literário. Traduziu para o alemão José Eduardo Agualusa, Moacyr Scliar, Luiz Ruffato, entre outros autores. Em julho de 2016, junto com Ruffato, recebeu o prêmio literário Hermann Hesse na Alemanha, pela qualidade da obra publicada em conjunto com a sua tradução

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