z-logo
open-access-imgOpen Access
Entrevista com Washington Benavides.
DOI: 10.5007/2175-7968.2011v2n28p275
Author(s) -
Rosario Lázaro Igoa,
Walter Carlos Costa
Publication year - 2011
Publication title -
cadernos de tradução
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
SCImago Journal Rank - 0.1
H-Index - 1
eISSN - 2175-7968
pISSN - 1414-526X
DOI - 10.5007/2175-7968.2011v2n28p275
Subject(s) - art , humanities
Entre os países hispânicos, o Uruguai é um dos mais próximos da cultura brasileira. Não por acaso, foi ali que se editou a primeira tradução de um livro de Machado no exterior: Memorias póstumas de Blas Cubas, feita por Julio Piquet e publicada em 1902. E entre os escritores uruguaios, um dos mais próximos da cultura brasileira é Washington Benavides, poeta, letrista, crítico e tradutor. Nascido em Tacuarembó em 1930, Benavides foi professor de literatura em sua cidade natal e depois na Facultad de Humanidades da Universidad de la República, em Montevidéu. A obra poética de Benavides é extensa e variada. Seu livro de estreia foi Tata Viscacha, em 1955, mas antes dessa data já chamava a atenção da crítica por seus poemas publicados em revistas. Entre seus livros de poemas, cabe destacar Las milongas (1965), Hokusai (1975), Los pies clavados (2000) e Amarili y otros poemas, de Pedro Agudo (2007)

The content you want is available to Zendy users.

Already have an account? Click here to sign in.
Having issues? You can contact us here