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Vanguardas e esgotamento: as tensões do moderno em dois artistas
Author(s) -
Maria Salete Borba,
Rita Lenira de Freitas Bittencourt
Publication year - 2014
Publication title -
anuário de literatura
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
eISSN - 2175-7917
pISSN - 1414-5235
DOI - 10.5007/2175-7917.2014v19n1p188
Subject(s) - modernity , performative utterance , art , exhibition , art history , humanities , visual arts , philosophy , aesthetics , epistemology
Este artigo propõe realizar uma leitura de dois artistas considerados modernos: o uruguaio Joaquín Torres-García e o português Amadeo de Souza-Cardoso. O ponto de partida desta reflexão é o verbete “Informe” de Georges Bataille, publicado no ano de 1929 no Dicionário crítico da revista Documents (1929-1931). Trazemos para a discussão a leitura realizada por Rosalind Krauss e Yve-Alain Bois, por ocasião da exposição L’informe. Mode d’emploi, em que o verbete batailleano é transformado em operação de caráter performativo. Partindo desses teóricos, pretende-se investigar os possíveis desdobramentos de alguns conceitos caros à modernidade, que circulam em torno do esgotamento das vanguardas e se elaboram em processo simultâneo aos próprios movimentos. Além dos trabalhos de Krauss e Bois, alguns textos críticos a respeito de outras obras de Bataille e também sobre a teoria da modernidade servem de referência, ao longo desse ensaio, para contrapor e apresentar as singularidades de duas produções artísticas

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