z-logo
open-access-imgOpen Access
Perfil Epidemiológico dos Pacientes que Chegaram ao Hospital do Trabalhador por Helicóptero
Author(s) -
Adonis Nasr,
Iwan Augusto Collaço,
Bruno Guilherme Zampiri De Pieri,
Lucas Fernando Uratani,
Selen Socrepa Malutta
Publication year - 2012
Publication title -
panamerican journal of trauma, critical care and emergency surgery
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
ISSN - 2278-5388
DOI - 10.5005/jp-journals-10030-1023
Subject(s) - medicine , gynecology
RESUMO Objetivo Estabelecer o perfi l epidemiológico do paciente que chega ao Hospital do Trabalhador pelo resgate aéreo. Métodos Estudo observacional retrospectivo por análise de dados secundários. Separamos 50 prontuários de pacientes que chegaram ao hospital por helicóptero, desde a abertura do heliponto, sendo descartados prontuários incompleto/ divergentes, seguindo roteiro com questões fechadas. Analisamos as variáveis: Sexo; idade; hora do atendimento; etiologia; escore na ECG, FC, PA sistólica e FR na admissão; tempo de internamento; diagnóstico; mortalidade; ISS; RTS e TRISS. Quanto à etiologia, serão classifi cados em categorias. Resultados Analisamos 22 prontuários. O sexo predominante era masculino (17). A média de idade 32 anos, sendo 16 entre 15 e 35. Nenhum paciente foi admitido após 19:00 horas, a maioria chegou entre 15:00 e 19:00. A etiologia mais prevalente foi acidente automobilístico. Treze pacientes apresentavam 14 ou 15 pontos na ECG. Dados vitais: média da freqüência cardíaca e respiratória foram 90,59 bpm e 17,36 irpm. Quatro pacientes apresentaram PA sistólica abaixo de 90 mm Hg. Ocorreram 13 internamentos e 8 óbitos (mortalidade 36,36%). Índices do trauma: ISS médio 17,95, RTS médio 6,3185 e TRISS médio 75,64%. Conclusões Encontramos mais pacientes jovens, do sexo masculino, e vítimas de acidentes automobilísticos. Por questões técnicas, o heliponto não funciona durante a noite, não havendo atendimentos após 19:00 horas. Predominaram atendimentos no ‘horário do rush’ (45% atendidos entre 17 e 19 horas). Apesar de grande parte dos pacientes não se apresentar em estado grave (TRISS com moda 99,60), a mortalidade foi alta, já que 31% apresentavam TRISS < 51%.

The content you want is available to Zendy users.

Already have an account? Click here to sign in.
Having issues? You can contact us here