
Storage and conservation of Pau Ferro seeds native to the Caatinga of Alagoas
Author(s) -
Ricardo Barros Silva,
Igor Gledson de Oliveira Santos,
Kênia Almeida Diniz Albuquerque,
Antônio Lucrécio dos Santos Neto,
Wellington Manoel dos Santos,
José Daílson Silva de Oliveira
Publication year - 2019
Publication title -
revista ambientale
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
eISSN - 2318-454X
pISSN - 1984-9915
DOI - 10.48180/ambientale.v11i1.115
Subject(s) - horticulture , biology , physics , forestry , geography , environmental science , mathematics
- O Instituto de Conservação Internacional do Brasil estima uma redução da Caatinga de 90% no estado de Alagoas. Logo, o reflorestamento surge como uma medida para recuperação destas áreas. No entanto, sabe-se que a época de coleta das sementes de plantas nativas é muito variável. Dessa forma, o armazenamento de sementes surge como um processo imprescindível em programas de reflorestamento. O objetivo deste estudo foi verificar a interferência de um período de armazenamento de seis meses em diferentes embalagens (plástico grosso e papel kraft) e dois locais (laboratório e condições controladas de temperatura e umidade) sob sementes de Pau Ferro. O trabalho foi realizado no Laboratório de Fisiologia Vegetal do Campus Arapiraca da Universidade Federal de Alagoas. As variáveis estudadas visando obter a qualidade das sementes após o armazenamento foram: porcentagem de germinação, índice de velocidade de germinação, tempo médio de germinação, plântulas normais, anormais e sementes dormentes e mortas. Utilizou-se o delineamento inteiramente casualizados na montagem dos testes de germinação, com oito repetições, sendo 25 sementes por repetição, os dados obtidos foram submetidos a análise de variância por programa estatístico e quando significativos pelo teste F (p<0,05), tiveram suas médias comparadas pelo teste de Tukey (p<0,05). De maneira geral, o ambiente sob condições controladas de temperatura e umidade mostrou-se superior ao ambiente laboratorial. O plástico grosso mostra-se como uma alternativa mais viável para o acondicionamento de sementes e armazenamento.