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AVALIAÇÃO DE PROTEÍNA DE TORTA DE CANOLA E AMENDOIM EM PRENSA EXTRUSORA AUTOMATIZADA VARIANDO A TEMPERATURA E A VELOCIDADE DE ROTAÇÃO
Author(s) -
Cristiano Fernando Lewandoski
Publication year - 2021
Publication title -
international journal of environmental resilience research and science
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
ISSN - 2675-3456
DOI - 10.48075/ijerrs.v3i2.26540
Subject(s) - canola , physics , humanities , horticulture , mathematics , chemistry , biology , food science , art
O Brasil tem desenvolvido uma politica agrícola a várias décadas voltada para produção de culturas vegetais, com ênfase nas culturas oleaginosas, consequentemente o abastecimento das cadeias produtivas e consumidoras, se tornam cada vez mais exigentes quali-quantitativamente, sendo o impacto econômico, um reflexo dos investimentos em processos, tecnologias e pesquisa no setor. Através de prensas-extrusoras nacionais utilizada para a extração dos coprodutos óleo e torta. O trabalho visou quantificar a porcentagem de proteína e umidade na torta de Canola e Amendoim com a metodologia do instituto Adolfo Lutz, verificando o efeito das variáveis independentes: temperatura e velocidade de rotação sobre os parâmetros de umidade e proteína , com as unidades experimentais (5x4), com três repetições, sendo assim, cada extração mecânica do coproduto óleo e torta foi dividida em quatro faixas de temperatura (110-120, 120-130, 130-140 e 140-150 ˚C), e cinco rotações (1000, 1200, 1400, 1600 e 1800 rpm) na prensa-extrusora. Analise de variância e teste Tukey pode se compreender que a umidade de amendoim se encontra na faixa temperatura 120-130 com a rotação de 1200 rpm com 1,8% e de canola na rotação de 1800 rpm, para proteína de Amendoim o maior valor encontrado faixa de temperatura 130-140 com a maior rotação 1800 rpm chegando a ter 57,1%. E para canola a maior quantidade de proteína disponível se encontra na faixa de temperatura 110-120 e 1000 rpm 37%.