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ASSISTÊNCIA DA EQUIPE MULTIPROFISSIONAL NA PREVENÇÃO DA VIOLÊNCIA OBSTÉTRICA: REVISÃO INTEGRATIVA
Author(s) -
Mariana Silva Souza,
Bruno Abílio da Silva Machado,
Victor Guilherme Pereira da Silva Marques,
Emanuel Osvaldo de Sousa,
Natália Rodrigues da Silva,
Célio Pereira de Sousa Júnior,
João Lucas Contador Furtado,
Pedro Júnior Pauli,
Gustavo Baroni Araújo,
Natália Rodrigues da Silva,
Karla de Jesus Silva e Silva,
Fernanda Cristina Costa Corrêa,
Antonia Dorilucia da Silva,
Suellen Munique Araújo,
Renata Pedro Silva
Publication year - 2021
Publication title -
recima21
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
ISSN - 2675-6218
DOI - 10.47820/recima21.v3i1.1035
Subject(s) - humanities , medicine , philosophy
Tempos atrás, o parto era realizado no ambiente familiar, no qual as mulheres eram cuidadas pelas parteiras, e métodos para agilizar o parto não existiam. Com o passar do tempo, foram ocorrendo mudanças, e essas mudanças tornaram-se importantes porque surgiram formas de dar à luz. Diante desse contexto, surge a temática sobre violência obstétrica, prática comum e considerada normal por muitos profissionais de saúde. O objetivo desse estudo é descrever sobre a assistência da equipe multiprofissional na prevenção da violência obstétrica. Trata-se de uma revisão integrativa. Foi utilizada a estratégia PICO para a elaboração da pergunta norteadora: Como deve ser a assistência da equipe multiprofissional na prevenção da violência obstétrica? Realizou-se a busca de dados no mês de novembro e dezembro de 2021 nas seguintes bases de dados: MEDLINE, LILACS e BDENF, por meio do portal da BVS, também se utilizou o Google Scholar. Os resultados mostraram que a violência obstétrica é um problema de saúde pública pela proporção e gravidade das sequelas orgânicas e emocionais que causa à mulher. Além disso, os hospitais brasileiros precisam se adequar aos direitos humanos da mulher durante o ciclo gravídico-puerperal e abandonar estruturas tradicionais e desatualizadas. Concluiu-se que é necessária a formação contínua dos profissionais para que realizem toda a assistência de forma humanizada, assim, reduzindo ou mesmo eliminando as complicações que as intervenções podem trazer às mulheres. Enfatiza-se que a equipe precisa distinguir os procedimentos necessários dos atos violentos para que possam intervir sem que os desejos e direitos maternos sejam violados.

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