
PREVALÊNCIA DA AUTOMEDICAÇÃO EM MULHERES
Author(s) -
Bruna Vitória da Silva,
Caroline Galle de Oliveira,
Gabriela Riscado Grabler,
Larissa Cândido de Souza,
Luciana Olivia Milan,
Luci Mendes de Melo Bonini
Publication year - 2021
Publication title -
recima21
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
ISSN - 2675-6218
DOI - 10.47820/recima21.v2i11.1037
Subject(s) - medicine , humanities , psychology , philosophy
Objetivo: Identificar como ocorre a automedicação em mulheres e quais os motivos que as levam a se automedicarem, assim como identificar os motivos que conduzem à automedicação, incluindo se há, ou não, ciência de suas consequências. Métodos: Trata-se de pesquisa exploratório-descritiva, de abordagem quantitativa de corte transversal. Participaram do estudo 209 mulheres, maiores de 18 anos. O instrumento foi um questionário em formato eletrônico, no Google Forms®, entregues via redes sociais. Resultados: Os resultados apontaram que os medicamentos da classe dos analgésicos são os mais usados, seguido da classe dos anti-inflamatórios e antialérgicos, sendo o uso desses medicamentos mais frequente por mulheres que cursaram ensino superior, seguido de mulheres com o ensino superior incompleto. Das mulheres gestantes atuais ou que já tiveram filhos, constatou-se que a automedicação é interrompida em 34% das participantes. Conclusão: Conclui-se que a população de mulheres participantes deste estudo - principalmente as com ensino superior - se automedicam, mas tendem a mudar este hábito ao descobrirem uma gestação.