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Avaliação da Adequação do Almoço de uma Unidade de Alimentação e Nutrição (UAN) ao Programa de Alimentação do Trabalhador (PAT) Evaluation of Lunch Adequation in a Feeding and Nutrition Unit (FNU) to the Worker Feeding Program (WFP)
Author(s) -
Priscila Fonte Mattos
Publication year - 2017
Publication title -
cadernos unifoa
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
eISSN - 1980-3567
pISSN - 1809-9475
DOI - 10.47385/cadunifoa.v4.n7.909
Subject(s) - physics , humanities , food science , chemistry , philosophy
Em uma Unidade de Alimentação e Nutrição, a alimentação adequada é fundamental para a promoção da saúde do trabalhador e para o bom desempenho de suas funções. O Programa de Alimentação do Trabalhador – PAT foi criado para melhorar a qualidade de vida dos trabalhadores, ou seja, melhorar as condições nutricionais através da alimentação adequada. Foi publicada a Portaria n° 66, de 25 de agosto de 2006, que alterou os parâmetros nutricionais do PAT. Segundo essa portaria, as refeições principais como almoço, jantar e ceia devem conter de 600 a 800 kcal, podendo haver um acréscimo de 20% (400 kcal) em relação ao Valor Energético Total de 2000 kcal. Essas mudanças nos parâmetros do PAT foram resultados de  varios estudos que demonstraram que o programa não cumpria adequadamente seus objetivos de promover a saúde do trabalhador e a educação nutricional, sendo encontrados altos percentuais de aumento de peso e doenças crônicas não transmissíveis como a hipertensão em trabalhadores cobertos pelo PAT. O presente estudo avaliou a cardápio de cinco dias de uma UAN com o objetivo de verificar se as calorias diárias, assim como macronutrientes e NDPcal%, estavam de acordo com o PAT.  Concluiu-se que  as calorias diárias e macronutrientes pesquisados no cardápio realizado da UAN estavam em desacordo com os Parâmetros do PAT, estando de acordo somente o percentual protéico de um dia da semana e o NDPcal% de todos os dias analisados. Isso mostra que o cardápio do almoço da UAN ao invés de promover a qualidade de vida do trabalhador, pode piorar, fazendo com que há um aumento de peso dos trabalhadores e também aumento do risco de doenças crônicas não transmissíveis.

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